Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/30786
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021_MarinaAzevedoNobreBalbino_tcc.pdf547,46 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorPenna Filho, Pio-
dc.contributor.authorBalbino, Marina de Azevedo Florêncio Nobre-
dc.identifier.citationBALBINO, Marina de Azevedo Florêncio Nobre. Mutilação genital feminina no contexto do fluxo migratório de mulheres da Somália para Malta. 2021. 38 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Relações Internacionais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.description.abstractDesde o fim da Segunda Guerra Mundial, o refúgio tem sido um tópico de debate no campo das Relações Internacionais marcado pela criação da Agência para Refugiados da ONU (ACNUR) em 1950. Dessa forma, nas últimas décadas, o intenso processo de refúgio marcado pelo advento de inúmeras guerras e conflitos fez com que uma grande quantidade de pessoas deixasse sua terra natal em busca de uma melhor condição de vida. Entretanto, essa intensa movimentação de pessoas ao redor do mundo fez com que surgissem problemáticas diferentes nos mais diversos territórios devido à multipolarização cultural mundial. Neste presente trabalho, pretende-se demonstrar por meio do exemplo do fluxo migratório da Somália para Malta, como a Mutilação Genital Feminina (MGF) que é tratada como uma manifestação cultural em países africanos e do Oriente Médio, passou a ser uma questão em países que não tinham um histórico da prática. Aqui, resgatasse uma discussão acerca do relativismo cultural e do universalismo, aplicando a forma dicotômica em que a Mutilação Genital Feminina pode ser enxergada em um espectro como algo totalmente cultural, e em outro como uma violência de gênero que deve ser mitigada e acabada. No caso de Malta, então, devido a presença de mulheres que já sofreram e que têm o risco de sofrer com a MGF, se fez necessário que o país europeu se posicionasse e ratificasse tratados acerca da prática e construísse uma legislação que punisse a violência.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordSomália - culturapt_BR
dc.subject.keywordMutilação genital femininapt_BR
dc.subject.keywordSomália - religiãopt_BR
dc.titleMutilação genital feminina no contexto do fluxo migratório de mulheres da Somália para Maltapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-03T11:59:24Z-
dc.date.available2022-06-03T11:59:24Z-
dc.date.submitted2021-11-21-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/30786-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Since the end of World War II, the refuge has been a topic of debate in the field of International Relations, marked by the creation of the UN Refugee Agency (UNHCR) in 1950. Thus, in recent decades, the intense process of refuge marked by the advent of countless wars and conflicts caused a large number of people to leave their homeland in search of a better living condition. However, this intense movement of people around the world has given rise to different problems in the most diverse territories due to the world's cultural multipolarization. In this present work, we intend to demonstrate, through the example of the migratory flow from Somalia to Malta, how Female Genital Mutilation (FGM) which is treated as a cultural manifestation in African and Middle Eastern countries, has become an issue in countries who did not have a history of the practice. Here, I rescued a discussion about cultural relativism and universalism, applying the dichotomous way in which Female Genital Mutilation can be seen in one spectrum as something cultural, and in another as gender violence that must be mitigated and ended. In the case of Malta, then, due to the presence of women who have already suffered and are at risk of suffering from FGM, the European country needed to take a stand and ratify treaties on the practice and build a internal legislation to punish what was treated as gender violence.pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Graduação



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.