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dc.contributor.advisorFaustino, Andréa Mathes-
dc.contributor.authorLopes, Emilly Dayane de Castro-
dc.identifier.citationLOPES, Emilly Dayane de Castro. Relação da atividade física e função cognitiva em idosos. 2020. 51 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2020.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O envelhecimento acarreta muitas mudanças e a prática de atividade física tem um grande papel na manutenção funcional, física, psíquica e cognitiva. Objetivo: Analisar a relação da atividade física e o desempenho cognitivos de idosos. Método: Pesquisa de campo quantitativa, descritiva e exploratória. Realizada entre outubro de 2019 a janeiro de 2020, em Brasília, Distrito Federal, com amostra de 150 idosos que frequentaram o ambulatório de um hospital universitário. Coletaram-se os dados com o questionário validado de pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento e Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiro, IPAQ, MEEM, além de perguntas elaboradas pela pesquisadora. Resultados: 82% dos entrevistados possuem patologia, sendo diabetes mellitus (62%) e HAS (76%) as mais frequentes. Em relação a atividade física 69% caminharam de 1 a 4 vezes por semana, e 19% caminharam de 5 a 7 vezes. 75% gasta o tempo de no máximo 1 hora (caminhadas que fizeram ao trabalho, realização de exercícios físicos e em atividades domésticas). Cerca de 63% realizaram atividades moderadas de 1 a 4 vezes por semana, em um tempo de no máximo 1 hora. 63% dos entrevistados não as praticam atividades vigorosas e dos que praticaram 36% é de 1 a 4 vezes por semana. 90,6% dos entrevistados ficaram com o escore médio baixo, que significa que a maior parte da amostra tem algum comprometimento cognitivo. Conclusão: Apesar de não serem classificados como ativos, os idosos participantes da pesquisa foram considerados irregularmente ativos. Realizaram alguma atividade que contribui para uma função cognitiva preservada.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordIdosospt_BR
dc.subject.keywordIdosos - atividade físicapt_BR
dc.subject.keywordIdosos - capacidade funcional e cognitivapt_BR
dc.subject.keywordIdosos - qualidade de vidapt_BR
dc.titleRelação da atividade física e função cognitiva em idosospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-15T17:26:27Z-
dc.date.available2021-12-15T17:26:27Z-
dc.date.submitted2020-12-02-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/29445-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Introduction: Aging brings with it a lot of changes and the practice of physical activity has a big roll in the functional, physical, psychological and cognitive maintenance. Objective: To analyze the relationship between physical activity and the cognitive performance of elderly people. Method: Quantitative, descriptive and exploratory field research carried out between October 2019 and January 2020, in Brasilia, Federal District, with a sample of 150 elderly people who attended the outpatient clinic of a university hospital. The data were collected with the validated Research Health, Well-Being and Aging and Longitudinal Health Study of the Brazilian Elderly People questionnaires, IPAQ, MEEM, in addition to questions elaborated by the researcher. Results: 82% of the interviewees have some pathology, being diabetes mellitus (62%) and SAH (76%) the most frequent ones. Regarding physical activity, 69% walks 1 to 4 times a week and 19% walks 5 to 7 times in the same period of time. 75% spends a maximum of 1-hour time doing some sort of physical activity (walks that they took to work, practice of physical exercise and domestic activities, for example). 63% practices moderate activities 1 to 4 times a week, in a maximum of 1-hour time. 63% of the interviewees do not practice vigorous activities and, of those who practice it, 36% does it from 1 to 4 times a week. 90,6% of the interviewees have a low average score, which means that the cognitive area of the most part of the sample is compromised. Conclusion: Despite not being classified as active, the elderly people are mostly irregularly active. They perform some activity that contributes to a preserved cognitive function.pt_BR
Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro



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