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Título: A comunicação do deficiente físico com paralisia cerebral : estudo de caso
Autor(es): Cardoso, Deborah Carvalho da Silva
Orientador(es): Oliveira, Rosania Aparecida Stoco de
Assunto: Paralisia cerebral nas crianças
Pessoas com deficiência física
Distúrbios da comunicação
Data de apresentação: 2011
Data de publicação: 10-Jan-2012
Referência: CARDOSO, Deborah Carvalho da Silva. A comunicação do deficiente físico com paralisia cerebral: estudo de caso. 2011. 45 f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2011.
Resumo: A capacidade de muitas crianças com dificuldades significativas no desenvolvimento, na aquisição e no uso de linguagem está comprometida pelas suas dificuldades na produção da fala. Para desenvolver a linguagem, essas requerem intervenções, utilizando modalidades alternativas que compensem a fala inexistente ou limitada. Este estudo de caso teve como objetivo estudar a comunicação e compreensão de duas alunas com Paralisia Cerebral (PC) que não vocalizam, que estudam no 2º Ano do Ensino Fundamental, em uma escola regular no município de Anápolis - GO. O embasamento teórico deste estudo foi realizado através do estudo de vários autores dentre eles: Tetzchner e Martisen (2000), Bersch (2006), Nunes (1992), Fischinger (1970), entre outros. A metodologia utilizada neste trabalho de pesquisa foi a qualitativa – estudo de caso, como instrumento foram utilizados: entrevista, realizada com 02 (duas) professoras regentes que trabalham com as alunas com Paralisia Cerebral, Diretora da Escola, Coordenadora Pedagógica e os Pais das alunas; bem como observações das 02 (duas) alunas com Paralisia Cerebral no ambiente escolar. A pesquisa apresentou como resultado: o processo de comunicação entre as aluna pesquisadas e o grupo de professoras que diretamente estão em contato com as mesmas, o uso da TA (Tecnologia Assistiva) para favorecimento da aprendizagem e inclusão e ainda, a busca por alternativas viáveis para favorecimento da comunicação, e ainda a participação da família. Concluiu-se que a escola tenta de várias formas buscar uma comunicação que favoreça a criança, através da participação da família em parceria com a equipe da escola, almejando assim uma inclusão global.
Informações adicionais: Monografia (especialização)-Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2011. Curso de Especialização a Distância em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2011.TCC.2349
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