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dc.contributor.advisorTorres, Mateus Gamba-
dc.contributor.authorOliveira, Aline Nóbrega de-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Aline Nóbrega de. Civilização ou barbárie?: a política estatal de extermínio indígena no Relatório Figueiredo (1967-1968). 2018. 70 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo tem como propósito analisar o “Relatório Figueiredo”, um conjunto de documentos considerado desaparecido desde 1968, reencontrado em 2012. O documento expõe a violência praticada contra os povos indígenas e denuncia a corrupção envolvendo agentes do Serviço de Proteção Indígena (SPI) e demais agentes do Estado que paradoxalmente “protegiam” os indígenas dentro de uma lógica desenvolvimentista e, ao mesmo tempo, intervencionista. Reforçando a ideia dicotômica civilizados/bárbaros. O presente trabalho busca elementos para entender a atuação violenta do Estado nas comunidades indígenas, particularmente os Krenak, etnia que viveu às sombras da criação da Guarda Rural Indígena e duas prisões: “Reformatório Krenak” e “Fazenda Guarani”. Como suporte teórico, o olhar Foucaultiano entrelaça às práticas de violência presentes no Relatório Figueiredo e no “caso Krenak” analisando o campo da violência e as relações de poder-disciplina. Neste trabalho verifica-se que as práticas violentas investidas contra os povos indígenas durante a ditadura militar é, não somente a continuidade e perpetuação secular de poder, apagando memórias e legitimando ações que visam dominação, mas também a retiradas de direitos que resultou na manutenção de poder dos territórios e riquezas, utilizando a violência como uma arma poderosa de silenciamento.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDitadura e ditadorespt_BR
dc.subject.keywordBrasil - história 1964-1985pt_BR
dc.subject.keywordÍndios - violênciapt_BR
dc.subject.keywordViolência contra indígenaspt_BR
dc.titleCivilização ou barbárie? : a política estatal de extermínio indígena no Relatório Figueiredo (1967-1968)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-11T13:43:47Z-
dc.date.available2019-12-11T13:43:47Z-
dc.date.submitted2018-07-08-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22874-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract2El presente estudio tiene como propósito analizar el Relatório Figueiredo, un conjunto de documentos considerado desaparecido desde 1968, reencontrado en 2012. El documento expone la violencia practicada contra los pueblos indígenas y denuncia la corrupción involucrando agentes del Servicio de Protección Indígena (SPI) y demás agentes del Estado que, paradójicamente protegían a los indígenas dentro de una lógica desarrollista y, al mismo tiempo, intervencionista. Reforzando la idea dicotómica civilizados / bárbaros. El presente trabajo busca elementos para entender la actuación violenta del Estado en las comunidades indígenas, particularmente los Krenak, etnia que vivió a las sombras de la creación de la Guardia Rural Indígena y dos prisiones: Reformatório Krenak y Fazenda Guaraní. Como apoyo teórico, la mirada Foucaultiana entrelaza a las prácticas de violencia presentes en el Relatório Figueiredo y en el "caso Krenak" analizando el campo de la violencia y las relaciones de poder-disciplina. En este trabajo se observa que las prácticas violentas contra los pueblos indígenas durante la dictadura militar son, no sólo la continuidad y perpetuación secular de poder, borrando memorias y legitimando acciones que buscan dominación, pero también a retiradas de derechos que resultó en el mantenimiento de poder de los territorios y riquezas, utilizando la violencia como un arma poderosa de silenciamiento.pt_BR
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