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Título: Construindo crenças : metáforas de uma feminilidade
Autor(es): Santos, Geranildes Medeiros dos
Orientador(es): Nascimento, Wanderson Flor do
Assunto: Feminismo
Feminilidade
Verdade
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 14-Out-2019
Referência: SANTOS, Geranildes Medeiros dos. Construindo crenças: metáforas de uma feminilidade. 2018. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: Partindo do pressuposto de que um sem-número de crenças são capazes de nos oferecer uma gama infinita de nuances sobre uma determinada verdade, o intuito aqui será o de procurar compreender por qual motivo as crenças de homens foram capazes de levar à sujeição mulheres – entre tantas outras minorias – e ainda tentar entender em que momento fomos condicionadas a aceitar como algo natural essa situação de “sexo frágil”, “dócil” e “incapaz”. Para tanto, será necessária uma incursão por alguns dicionários de Filosofia, tencionando traçar um caminho que nos leve ao nosso propósito, qual seja – algo que respalde o entendimento acerca da verdade construída através do consenso mútuo. As pensadoras e pensadores aqui elencados nos trazem subsídios valorosos, dando pistas de como cada “tijolo” vai sendo alicerçado, nessas construções chamadas crenças. Tentaremos analisar ainda, do que se trata a tão propalada questão da condição feminina, tendo como base a célebre frase de Simone de Beauvoir, acerca do “não ser, mas, do tornar-se”, que ganha ressonância mundo à fora, trazendo em seu bojo, Pensadoras como Nísia Floresta que, muito antes de nossa francesa, já apontava para essa perspectiva. A evidência do “tornar-se”, está intimamente ligada ao que discursos externos são capazes de construir, nos “lapidando”, na tentativa de nos atribuir uma essência que, supostamente possuímos, onde tais expressões apenas sinalizam metáforas, conforme Nietzsche nos alertou.
Resumén: Partiendo del supuesto de que um sinnúmero de creencias son capaces de ofrecernos una gama infinita de matices sobre una determinada verdad, el objetivo aquí será el de procurar compreender por qué las creencias de los hombres fueron capaces de llevar a la inclusión mujeres – entre tantas otras minorías – y aún intentar entender en qué momento fuimos condicionadas a aceptar como algo natural esa situación de “sexo débil”, “dócil” e “incapaz”. Para ello, será necesaria una incursión por algunos diccionarios de Filosofia, com la intención de trazar um camino que nos lleve a nuestro propósito, cual sea – algo que respalde el entendimiento acerca de la verdad edificada a través del consenso mutuo. Las pensadoras y pensadores aquí enumerados nos brindan aportaciones valiosas, dando pista del orden de cada “ladrillo”. Intentaremos analizar aún, de lo que se trata la tan divulgada cuestión de la condición femenina, teniendo como base la célebre frase de Simone de Beauvoir, acerca del “no ser, pero, de convertirse en”. Que gana resonancia mundial, aropando, pensadoras como Nísia Floresta que, mucho antes de nuestra francesa, ya apuntaba hacia esa perspectiva. La evidencia del “tornarse”, está íntimamante ligada a lo que discursos externos son capaces de construir, “lapidandonos”, en el intento de atribuirnos uma esencia que, supuestamente poseemos, donde tales expresiones sólo señalan metáforas, como Nietzsche nos alertó.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.22598
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