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Título: Análise de metodologias para classificação quanto ao dano potencial associado em barragens
Autor(es): Gonçalves, Rebecca Caroline Dolfini
Orientador(es): Almeida, Wagner Santos de
Assunto: Bacias hidrográficas
Geoprocessamento
Sensoriamento remoto
Data de apresentação: 9-Jul-2018
Data de publicação: 6-Nov-2018
Referência: GONÇALVES, Rebecca Caroline Dolfini. Análise de metodologias para classificação quanto ao dano potencial associado em barragens. 2018. 84 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: As barragens foram desenvolvidas para combater o problema de escassez de água no período da seca e devido à necessidade de armazenar água para consumo humano, e por conter uma grande quantia de água, as barragens acumulam uma alta quantidade de energia. Assim, a ruptura de uma barragem pode liberar, em um curto período, uma enorme massa de água acarretando extensos prejuízos materiais, sociais, econômicos, ambientais e, principalmente, humanos. Visando regular e fiscalizar esse tipo de empreendimento, no ano de 2010, foi aprovado no Brasil a Política Nacional de Segurança de Barragens estabelecida pela Lei no 12.334/2010, no qual discorre sobre a classificação de barragens quanto ao Dano Potencial Associado (DPA). Na avaliação do DPA, o sensoriamento remoto, aéreo e orbital, tornou-se, para a segurança de barragens, uma tecnologia essencial para classificação desses danos, auxiliando na geração da mancha de inundação, instrumento básico para sua classificação. Este Projeto Final tem como objetivo avaliar duas metodologias de produção de mancha de inundação, a do Banco Mundial e a do HEC-RAS para geração da área de inundação na Barragem No 5 Fazenda Manga (DF). A partir das duas diferentes manchas de inundação simuladas para a área de estudo, foi possível avaliar as diferenças entre as manchas, classificá-las em DPA médio e concluir que apesar de a metodologia utilizada pela ANA ser simplificada, foram obtidos resultados satisfatórios, sendo menos robusto que a metodologia hidrológica do HEC-RAS, facilitando a capacitação dos órgãos gestores do Brasil, apresentando, dessa forma, classificação coerente.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2018.
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