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Título: Mulheres do rap : uma antropologia compartilhada sobre agências, performances e identidades nas periferias Brasília
Autor(es): Oliveira, Amanda Antunes Reis Santos de
Orientador(es): Gama, Fabiene de Moraes Vasconcelos
Assunto: Mulheres
Rap (Música)
Batalha de Rimas
Feminismo
Etnografia
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 8-Mai-2018
Referência: OLIVEIRA, Amanda Antunes Reis Santos de. Mulheres do rap: uma antropologia compartilhada sobre agências, performances e identidades nas periferias Brasília. 2018. 135 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: O movimento hip-hop é crescente e vivo nas periferias de Brasília. Desde o seu surgimento, esteve focado em discutir questões que permeiam a vida da comunidade negra e periférica. No entanto, por muito tempo também reproduziu desigualdades de gênero, na medida em que invisibilizou a presença feminina. Apesar disso, existem mulheres empenhadas em mudar esse cenário participando ativamente do movimento hip-hop. Nesse trabalho etnográfico, busquei refletir sobre ações e performances das mulheres do rap das periferias de Brasília. São mulheres, majoritariamente periféricas e negras, que agem como produtoras, rappers, poetas, instrumentistas, diretoras, MC’s de improviso, organizadoras, entre outras. Em suas ações se organizam para lutar contra desigualdades de classe, raça e gênero. Uma de suas estratégias de luta é a criação de grupos exclusivamente femininos. Nesses grupos, protagonizam posições tradicionalmente ocupadas por homens e estimulam o protagonismo feminino. Ao exporem suas demandas e lutarem contra opressões presentes tanto no rap quanto em seus cotidianos de vida concretizam ações de solidariedade entre elas e buscam provocar transformações e reflexões em seu público ressaltando lutas contra machismo, racismo, preconceito de classe, gordofobia, intolerância religiosa, entre outras.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.20053
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