Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/19879
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_YasmimLeiteNeresPerna.pdf1,37 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorGramacho, Wladimir Ganzelevitch-
dc.contributor.authorPerna, Yasmim Leite Neres-
dc.identifier.citationPERNA, Yasmim Leite Neres. Emoção e estereótipos de gênero: os efeitos da notícia na opinião pública. 2017. 51 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Jornalismo, 2017.pt_BR
dc.description.abstractEsta monografia descreve os resultados de um experimento que buscou investigar se a emotividade pode ser usada como fator a reforçar os estereótipos de gênero e preconceitos no cenário político. Buscou identificar especificamente se a expressão de um comportamento emotivo, em dois diferentes graus, pode prejudicar uma senadora que tenta a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), principal comissão do Senado Federal. Também foi objetivo da pesquisa investigar se homens e mulheres seriam penalizados igualmente ao apresentar um comportamento de descontrole pela narrativa jornalística. A pesquisa teve 340 participantes que foram aleatoriamente divididos entre seis grupos com tratamentos diferentes. A maior parte dos respondentes integra um público considerado universitário, com idade de 16 a 23 anos e com escolaridade de até ensino superior incompleto. Os resultados mostram que ao contrário do que, se esperava, uma senadora emotiva foi melhor avaliada pelo público para assumir a presidência da CCJ, do que uma senadora controlada – sem expressão de emoção. O homem que apresentou comportamento de descontrole emocional foi o mais castigado pela percepção pública. Foi mais penalizada do que a mulher emotiva ou descontrolada, sendo rejeitado por 80% dos respondentes. Conclui-se que diferente do que a Teoria Descritiva do Viés dos Estereótipos defende, a demonstração de comportamento emotivo não parece penalizar mais mulheres do que homens no cenário político.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordGênero - relaçõespt_BR
dc.subject.keywordMulheres na políticapt_BR
dc.subject.keywordEstereótipos sociaispt_BR
dc.titleEmoção e estereótipos de gênero : os efeitos da notícia na opinião públicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-04-11T15:22:37Z-
dc.date.available2018-04-11T15:22:37Z-
dc.date.submitted2017-07-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19879-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1This project describes the results of an experiment that aimed to investigate if emotion can be used as a fator to reinforce gender stereotypes and prejudices in politics. It aimed specifically to identify if the expression of an emotional behavior in two different degrees could harm a female Senator chasing the chair of the Commission of Constitution and Justice (CCJ), the main commision of the Brazilian Senate. The research also aimed to investigate if men and women would be equally penalized when presenting a behavior of lack of control. The survey had 340 complete responses that were randomly applied to the control group. The results show that against expectations, a female Senator with emotional behavior was better judged to assume the chair of CCJ, compared to a controlled female Senator – without emotion. The male Senator who presented emotional behavior of descontrol was the one most punished by the public perception. It was more penalized than the emotional or uncontrolled female Senator, being rejected by 80% of the respondents. It is concluded that, unlike the Descriptive Theory of Stereotypes, the demonstration of emotional behavior doesn’t penalize more women than men in politics.pt_BR
Aparece na Coleção:Comunicação - Jornalismo



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons