Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/19769
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_ThavillaLorranyFreireLoiola.pdf2,08 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorTorres, Mateus Gamba-
dc.contributor.authorLoiola, Thávilla Lorrany Freire-
dc.identifier.citationLOIOLA, Thávilla Lorrany Freire. Frente Ampla: oposição conservadora ao regime militar e sua representação através de cartas (1967-1968). 2017. 80 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2017.pt_BR
dc.description.abstractOs anos iniciais do Golpe Militar de 1964 modificou toda a conjuntura da política nacional, a democracia se desmiuçou em migalhas e os militares tomaram o poder. A maioria dos políticos contrários aos ideais do regime foram cassados ou estavam exilados, dentre eles Juscelino Kubitschek, Adhemar de Barros, Jânio Quadros, João Goulart, apenas a figura emblemática de Carlos Lacerda gozava de seus direitos plenos, após apoiar o golpe e se decepcionar com os rumos da “revolução” se destacou como principal liderança civil oposicionista nos primeiros anos do governo Castelo Branco, sobretudo a prorrogação do mandato presidencial, a manutenção das eleições indiretas para a presidência da República e a institucionalização do AI-2 que modificou o sistema partidário e criou o bipartidarismo. Lacerda insatisfeito com o governo uniu forças com seus antigos desafetos políticos (JK e Jango) e organizou o Movimento Frente Ampla, a partir de 1966 divulga uma série de diretrizes com o intuito de redemocratizar o país. Em meados de 1967 e 1968 com a intensificação dos movimentos sociais contrários à ditadura, a frente ganha maior mobilização em comícios, atos públicos; embora sofra com a censura, a grande imprensa desde o início do movimento mostra a frente como oposição governamental, divulga seus passos à sociedade brasileira que em grande parte se manifestou e entrou em contato com os líderes civis por meio das cartas, seja apoiando ou criticando o movimento por ser amplo demais e por unir antigos adversários político.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordFrente Ampla 1966-1968pt_BR
dc.subject.keywordLacerda, Carlos, 1914-1977pt_BR
dc.subject.keywordKubitschek, Juscelino, 1902-1976pt_BR
dc.subject.keywordGoulart, João, 1918-1976pt_BR
dc.subject.keywordBrasil - história 1964-1985pt_BR
dc.subject.keywordGolpe de Estado de 1964pt_BR
dc.subject.keywordDitadura e ditadorespt_BR
dc.titleFrente Ampla : oposição conservadora ao regime militar e sua representação através de cartas (1967-1968)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2018-03-28T15:44:26Z-
dc.date.available2018-03-28T15:44:26Z-
dc.date.submitted2017-12-12-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19769-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The early years of the Military Coup of 1964 changed the whole conjuncture of national politics, democracy broke up crumbled into crumbs, and the military took over the power. The majority of politicians opposed to the ideals of the militarys were annulled or exiled, for example Juscelino Kubitschek, Adhemar de Barros, Jânio Quadros, João Goulart, only the emblematic figure of Carlos Lacerda enjoyed his full rights. After supporting the coup and being disappointed with the direction of the “revolution” stood out as main opposition civilan leadership in the beginning of Castelo Branco government, especially after the extension of the presidential term, the maintenance of indirect elections for the presidency of Republic and the institutionalization of AI-2 modified the parliamentary system and created bipartisanism. Lacerda desappointed with the government joined forces with his former political opponents (JK and Jango) and organized the Frente Ampla. In 1966 announces a series of guidelines with the aim of democratizing the country. Between 1967 and 1968 with the intensification of social movements contrary to the dictatorship, the front gains more mobilization in rallies, public acts; although it has suffered from censorship, the great press since the beginning of the movement shows the front as a governamental opposition discloses its steps to the Brazilian society wich largely manifests itself and has come into contact with civil leaders through letters, either supporting or criticizing the movement for being too broad and for uniting former political disaffected.pt_BR
Aparece na Coleção:História



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons