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dc.contributor.advisorFrança, Luiz Daniel Jatobá-
dc.contributor.authorSerapião, Lia Oliveira Lima-
dc.identifier.citationSERAPIÃO, Lia Oliveira Lima. Cinema, identidade e política externa: até que ponto a realidade do Irã está representada nos filmes do diretor Asghar Farhadi? 2017. [74] f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo explorar as obras cinematográficas do diretor iraniano Asghar Farhadi para analisá-las sob a ótica da construção da identidade nacional a partir da política externa. Como hipótese, assume-se que a realidade política doméstica do Irã não está representada de forma verossímil em seus filmes, cujas premissas envolvem dramas pessoais, quotidianos e domésticos. Para entender o Irã é preciso entender a sua história. Portanto, o primeiro capítulo está dedicado ao quase milenar desenrolar de fatos e processos que resultaram no nascimento da nação iraniana. No entanto, a história do cinema, tanto no Irã quanto no mundo, é extremamente recente, porém intensa; a sétima arte foi capaz de congregar elementos - cor, movimento, imagem, palavra - das seis anteriores e rapidamente se tornou popular. Hoje, é a mais acessível das artes, tornando-se também porta de entrada para indivíduos que desejam conhecer novas culturas e realidades. A cultura está ligada ao conceito de identidade de forma inerente, assim como identidades estão diretamente ligadas às relações internacionais. É, portanto, impossível se pensar no surgimento dos Estados sem se levar em conta os povos que dão origem às nações. Existir significa interagir, portanto, no momento em que surgem os Estados, surgem também as relações entre eles, fazendo surgir a necessidade de haver política externa. Visto que identidades podem ser construídas de diversas formas, não só através da diplomacia cultural, o cinema de Farhadi serve ao Irã como contrapeso à sua imagem negativa na mídia ocidental, oferecendo humanização e identificação, à comunidade internacional, que, ao momento em que é capaz de se enxergar nos personagens do cineasta, é capaz de compreender melhor o Irã.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordFarhadi, Asghar, 1972-pt_BR
dc.subject.keywordIdentidade nacionalpt_BR
dc.subject.keywordIrã - relações exteriorespt_BR
dc.subject.keywordCinema - Irãpt_BR
dc.titleCinema, identidade e política externa : até que ponto a realidade do Irã está representada nos filmes do diretor Asghar Farhadi?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2018-02-19T13:16:44Z-
dc.date.available2018-02-19T13:16:44Z-
dc.date.submitted2017-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/19409-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The present work aims to explore Iranian director Asghar Farhadi’s cinematography to analyze it under the optics of national identity construction as from foreign policy. The hypothesis assumes that the domestic political reality in Iran is not represented in a truthful manner in his movies, which have premises that involve personal, everyday, domestic dramas. To understand Iran it is necessary to understand its history. Therefore, the first chapter is dedicated to the almost millenary course of events and processes that precede the birth of the Islamic Republic of Iran. The history of cinema, however, in Iran as in the world, is both recent and intense; the seventh art was able to congregate elements - color, movement, image, words - from the previous arts and quickly became popular. Today it is the most accessible art, also becoming an entryway to individuals who wish to get to know new cultures and realities. Culture is connected to the concept of identity in an inherent way, just as much as identities are directly linked to international relations. Hence, it is impossible to think about the emergence of States without considering the people who originate nations. To exist is to interact; therefore, as States are born, so are relations between them, making it necessary for foreign policy to exist. Considering that identities can be built in several ways, not only cultural diplomacy, Farhadi’s cinema is to Iran a counterweight to its negative image in western media, offering humanization and identification to the international community, which becomes able to see themselves in the filmmaker's characters and hence can better understand Iran.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.TCC.19409pt_BR
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Relações Internacionais - Graduação



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