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Título: Uso de tenofovir e alteração da função renal
Autor(es): Fagundes, Karolina Hamú
Orientador(es): Toledo, Maria Inês de
Assunto: AIDS (Doença) - tratamento
Creatinina
Antirretrovirais
Rins - doenças
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 7-Fev-2018
Referência: FAGUNDES, Karolina Hamú. Uso de tenofovir e alteração da função renal. 2017. 48 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: O tenofovir é um antirretroviral utilizado no tratamento do HIV/aids. No Brasil, no final de 2013, o tenofovir, a lamivudina e o enfavirenz foram definidos como tratamento de primeira linha para aqueles diagnosticados com HIV/aids, independente da contagem de LTCD4. Há registros de que o uso de tenofovir acarreta dano renal. O objetivo deste trabalho é analisar a função renal dos pacientes que iniciaram tratamento com tenofovir. Trata-se de estudo observacional analítico de coorte realizado na Farmácia Escola da Universidade de Brasília utilizando dados no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos – Siclom, dos prontuários dos pacientes e do Sistema COMPLAB do Hospital Universitário de Brasília, para se obter os resultados dos exames laboratoriais de cada paciente. Foram coletadas a informação sobre o gênero, a idade, a adesão, o tempo de tratamento e os níveis de creatinina e ureia de cada paciente, sendo que esse último dado foi coletado antes de iniciado o tratamento e depois de seis meses do seu início. Ao total, foram acompanhados 65 pacientes, sendo que 91% eram homens com idade entre 18 e 39 anos. Quanto a adesão, a maioria dos indivíduos aderiu adequadamente ao tratamento, tendo em vista que retiraram medicamento suficiente para 95% ou mais tempo de tratamento. Em relação à creatinina e ureia, foram observadas variações, mas, em regra, dentro dos valores de referência. Apenas um paciente apresentou dano renal, sendo que os valores de creatinina e ureia ficaram bem acima dos limites de referência. Não foram investigadas outras causas para a suspeita da reação adversa. A incidência de 1/65 está de acordo com dados da literatura.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, 2017.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2017.TCC.19300
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