Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/18901
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_AnaPaulaCarneirodosSantos.pdf788,67 kBAdobe PDFver/abrir
Título: A percepção de empresários juniores da geração Y sobre a relação trabalho-família
Autor(es): Santos, Ana Paula Carneiro dos
Orientador(es): Conke, Leonardo Silveira
Assunto: Família
Trabalho
Empresas
Empresa Júnior
Jovens
Data de apresentação: 29-Nov-2017
Data de publicação: 8-Jan-2018
Referência: SANTOS, Ana Paula Carneiro dos. A percepção de empresários juniores da geração Y sobre a relação trabalho-família. 2017. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Conviver em família e trabalhar sempre foram dois fatos presentes na vida dos seres humanos, mas em cada contexto histórico, diferentes interações entre os dois são presenciadas. O equilíbrio entre essas duas esferas tem se tornado um desafio em decorrência das rotinas e da gestão do tempo. Nesse sentido, essa pesquisa buscou compreender a interação trabalho-família na percepção dos jovens das empresas juniores da UnB. Para tanto, foi realizada uma entrevista estruturada com 36 empresários juniores de 12 EJs diferentes que foram escolhidos de forma intencional. A entrevista contava com 24 questões relacionadas à trabalho, família, interação trabalho-família e algumas comparações com a geração X. A abordagem da análise foi qualitativa, pois tratava-se de um estudo complexo e que necessitava ser estudado em seu real contexto considerando características pessoais de cada entrevistado. Através dos resultados foi possível identificar situações de ganho em ambas as esferas, principalmente quando estas estão equilibradas, tendo o trabalho um efeito positivo na família e vice-e-versa. Também foi possível observar as facilidades oferecidas pelo atual mercado de trabalho para que essa interação seja harmoniosa. Os jovens já pensam nessa interação, pois muitos já possuem relações conflituosas entre estas duas esferas. Devido a isso, a geração Y está mais exigente quanto aos fatores para se permanecer em um emprego, e isso pode ser um dos motivos para que as empresas estejam mais preocupadas não só com o crescimento institucional, mas como também com o bem-estar de seus funcionários.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2017.
Aparece na Coleção:Administração



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons