Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/18059
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_BeatrizCarolinedeAlcantaraSabo.pdf609,36 kBAdobe PDFver/abrir
Título: O reconhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos da população jovem para a realização do potencial juvenil
Autor(es): Sabô, Beatriz Caroline de Alcantara
Orientador(es): Trindade, Thiago Aparecido
Assunto: Direitos sexuais e reprodutivos
Bioética
Juventude
Ativismo
Data de apresentação: 2017
Data de publicação: 30-Out-2017
Referência: SABÔ, Beatriz Caroline de Alcantara. O reconhecimento dos direitos sexuais e reprodutivos da população jovem para a realização do potencial juvenil. 2017. 54 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciência Política)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: A luta por direitos sexuais e reprodutivos em conjunto com a saúde sexual e reprodutiva conquistou inúmeros marcos legais nacionais e internacionais nas últimas décadas e se concretizou como direitos humanos. A população-jovem também conquistou ações e programas que buscavam seu desenvolvimento de forma segura, saudável e que estimulasse o seu potencial. Entretanto, percebeu-se insuficiência por mais que haja acordos e diretrizes para a correta implementação de políticas públicas e demais formas de garantia desses direitos. Os programas de cuidado à saúde e educação da população-jovem perpetuam opressões e favorecem as desigualdades socioeconômicas, de gênero e raça. Além de estigmas e situações discriminantes que afastam as usuárias adolescentes desses serviços e as impedem de exercer de forma plena sua cidadania. O trabalho faz uma breve volta histórica pelo desenvolvimento desses direitos e uma análise pela visão bioética de situação éticas de conflitos entre profissionais da saúde e pacientes crianças e adolescentes. Por fim, é apontada a necessidade do ativismo solidário e orgânico pela população e o desenvolvimento de jovens líderes como forma para pressionar o Estado e buscar pela transformação social.
Abstract: The struggle for sexual and reproductive rights including sexual and reproductive health has won countless national and international documents in recent decades and these rights has become a human right. The youth population also achieved actions and programs that sought their development in a safe, healthy and stimulating way. However, it was noticed that, although there are agreements and guidelines for the correct implementation of public policies and other forms of guarantee of these rights, it was not enough. The youth population’s health care and education programs perpetuate oppression and favor socioeconomic, gender and race inequalities. In addition to stigmas and discriminating situations that remove adolescent users of these services and prevent them from fully exercising their citizenship. This paper makes a brief historical turn for the development of these rights and an analysis by the bioethical view of situations of ethical conflict between health professionals and patients children or adolescents. Finally, it is pointed out the need for solidarity and organic activism by the population and the development of young leaders as a way to pressure the state and seek social transformation, mainly, in Brazil.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2017.
Aparece na Coleção:Ciência Política - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons