Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/17937
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_TalitaLimaDosSantos_tcc.pdf1,47 MBAdobe PDFver/abrir
Título: Mulheres chilenas e a ditadura de Pinochet : o reconhecimento da violência política marcada pela questão de gênero
Autor(es): Santos, Talita Lima dos
Orientador(es): Faria, Daniel Barbosa Andrade de
Assunto: Ditadura e ditadores
Chile - história
Mulheres - representações
Violência contra as mulheres
Feminismo
Data de apresentação: 25-Ago-2017
Data de publicação: 5-Out-2017
Referência: SANTOS, Talita Lima dos. Mulheres chilenas e a ditadura de Pinochet: o reconhecimento da violência política marcada pela questão de gênero.. 2017. 55 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: A presente pesquisa tem como objetivo tratar sobre a violência política marcada pela questão de gênero na ditadura chilena (1973 – 1990) e, particularmente, como o movimento de mulheres traçaram uma forte participação contra o autoritarismo, fazendo convergir as pautas feministas e o retorno da democracia. Especificamente, se pretende compreender como as mulheres conquistaram um espaço de articulação política mesmo em um regime ditatorial. Quando as mulheres utilizaram os espaços públicos como cenário de reivindicação de direitos elas passam a transgredir a ordem patriarcal e o papel secundário no qual estavam submetidas, nesse momento essas mulheres começam a ser consideradas inimigas internas sendo punidas por transgrediram seu papel secundário feminino. Em contexto de ditadura, a discriminação contra a mulher, marca de uma sociedade patriarcal, é explorada e atinge altos níveis de crueldade e brutalidade. As mulheres que lutaram por mudanças ou resistiram ao regime autoritário, os agentes da ditadura agiram com particular violência com a finalidade de destruí-las, enquadrá-las e de recoloca-las no seu “lugar de mulher”.
Resumén: La presente investigación tiene como objetivo tratar sobre la violencia política marcada por la cuestión de género en la dictadura chilena (1973 - 1990) y, particularmente, cómo el movimiento de mujeres trazó una fuerte participación contra el autoritarismo, haciendo converger las pautas feministas y el retorno de la mujer democracia. Específicamente, se pretende comprender cómo las mujeres conquistaron un espacio de articulación política incluso en un régimen dictatorial. Cuando las mujeres utilizaron los espacios públicos como escenario de reivindicación de derechos, pasan a transgredir el orden patriarcal y el papel secundario en el que estaban sometidas, en ese momento esas mujeres empiezan a ser consideradas enemigas internas siendo castigadas por transgredir su papel secundario femenino. En el contexto de la dictadura, la discriminación contra la mujer, marca de una sociedad patriarcal, es explotada y alcanza altos niveles de crueldad y brutalidad. Las mujeres que lucharon por cambios o resistieron al régimen autoritario, los agentes de la dictadura actuaron con particular violencia con el fin de destruirlas, enmarcarlas y de recolocarlas en su "lugar de mujer".
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2017.
Aparece na Coleção:História



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons