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dc.contributor.advisorCarregaro, Rodrigo Luiz-
dc.contributor.authorRezende, Clarice Bacelar-
dc.identifier.citationREZENDE, Clarice Bacelar. Comparação da relação I/Q funcional entre o membro inferior parético e não-parético, em indivíduos acometidos por AVE. 2016. 24 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2016.pt_BR
dc.description.abstractA relação isquiotibiais/quadríceps funcional (I/QF) baseia-se no cálculo da força máxima excêntrica dos isquiotibiais pela força máxima concêntrica do quadríceps. Esse índice pode ser útil no âmbito do acidente vascular encefálico (AVE), ao aprofundar a compreensão da estabilização do joelho durante a marcha. O objetivo foi comparar a relação I/QF dos membros inferiores do lado parético e não-parético, em indivíduos acometidos pelo AVE. Participaram 56 indivíduos de ambos os sexos, divididos nos grupos: (1) Indivíduos acometidos pelo AVE (GAVE) e (2) indivíduos sem lesão encefálica (grupo controle; GCONT). Utilizou-se dinamômetro isocinético para avaliar a I/QF, a 60°/s. Não foram encontradas diferenças significantes entre o GAVExGCONT em relação à idade (P=0,37), altura (P=0,53), massa (P=0,77) e IMC (P=0,41). Os valores de I/QF (mediana e quartis) do GAVE e GCONT foram, respectivamente, 0,77 (0,69-0,84) para membro não-parético e 0,79 (0,64-0,88) para membro dominante; 0,97 (0,69-1,41) membro parético e 0,77 (0,64-0,89) membro não dominante. Na comparação entre GAVExGCONT, verificou-se que o I/QF foi significativamente maior no GAVE apenas ao comparar o membro parético com o membro não dominante do GCONT (P<0,05). Não houve diferença no equilíbrio articular do joelho ao comparar o membro não parético de indivíduos acometidos pelo AVE com sujeitos sem lesão encefálica, o que pode ser explicado pelo fato dos indivíduos já estarem na fase crônica e terem realizado reabilitação pós AVE. O membro parético, além de apresentar valores significativamente superiores ao controle, apresentou uma I/QF mais próxima de 1.0 (indicativa de maior estabilidade), possivelmente devido à fraqueza da musculatura extensora que impossibilitou maiores esclarecimentos quanto ao equilíbrio articular após AVE. Sugere-se que novos estudos correlacionem a I/QF com outras variáveis de desempenho neuromuscular, como o pico de torque da musculatura extensora e flexora do joelho, bem como em outras articulações, para melhor compreensão do equilíbrio articular dessa população.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordForça muscularpt_BR
dc.subject.keywordAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subject.keywordJoelhospt_BR
dc.subject.keywordHemiparesiapt_BR
dc.titleComparação da relação I/Q funcional entre o membro inferior parético e não-parético, em indivíduos acometidos por AVEpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-08-11T21:43:22Z-
dc.date.available2017-08-11T21:43:22Z-
dc.date.submitted2016-11-22-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17874-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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