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2017_ManoelDomingosFariasRendeiroNeto.pdf1,28 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorGil, Tiago Luís-
dc.contributor.authorRendeiro Neto, Manoel-
dc.identifier.citationRENDEIRO NETO, Manoel. Casar, civilizar, colonizar: mulheres indígenas e a política de matrimônios mistos na Capitania de São José do Rio Negro (1755 – 1779). 2017. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho monográfico se propõe a analisar as possibilidades de atuação das mulheres indígenas perante as modificações no estatuto dos casamentos mistos e a própria instituição matrimonial, ocorridas no contexto de implementação do Diretório dos Índios (1757) no Estado do Grão-Pará e Maranhão, principalmente na recém-criada Capitania de São José do Rio Negro (1755). Levando em consideração a hipótese de que a partir de suas escolhas e comportamentos as ameríndias poderiam “ditar” o ritmo do processo de colonização da Capitania do Rio Negro, o que pode ser investigado no corpus documental levantado que abrange peças legislativas, cartas administrativas, ofícios eclesiásticos, visitas pastorais, processos inquisitoriais.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMulheres indígenaspt_BR
dc.subject.keywordCasamentopt_BR
dc.subject.keywordBrasil - história - período colonial, 1500-1822pt_BR
dc.titleCasar, civilizar, colonizar : mulheres indígenas e a política de matrimônios mistos na Capitania de São José do Rio Negro (1755 – 1779)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2017-08-10T16:25:32Z-
dc.date.available2017-08-10T16:25:32Z-
dc.date.submitted2017-07-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17816-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The present monograph proposes to analyze the possibilities of action of indigenous women in face of changes in the status of mixed marriages and the matrimonial institution itself, in the context of the implementation of the Directory of Indians (1757) in the State of Grão-Pará and Maranhão, especially in the newly created Captaincy of São José do Rio Negro (1755). Taking into account the hypothesis that from their choices and behaviors the indigenous women could "dictate" the rhythm of the colonization process of the Captaincy of the Rio Negro, which can be investigated in the documented corpus that includes legislative pieces, administrative letters, ecclesiastical offices, pastoral visits, inquisitorial processes.pt_BR
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