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https://bdm.unb.br/handle/10483/17579
Título: | O uso de fitoterápicos e plantas medicinais por pacientes diabéticos |
Autor(es): | Vieira, Lívia Gumieri |
Orientador(es): | Amato, Angélica Amorim |
Assunto: | Fitoterapia Plantas medicinais Diabetes - tratamento |
Data de apresentação: | 3-Jun-2017 |
Data de publicação: | 1-Ago-2017 |
Referência: | VIEIRA, Lívia Gumieri. O uso de fitoterápicos e plantas medicinais por pacientes diabéticos. 2017. 68 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |
Resumo: | O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a uma desordem metabólica de etiologia múltipla resultante de falhas na secreção da insulina e/ou em sua atividade que, por sua vez, leva a hiperglicemia crônica. O DM representa uma doença de alto custo, tanto para os indivíduos afetados quanto para o sistema de saúde. Em pacientes com DM1, a administração de insulina exógena é a terapia chave; o tratamento do DM2 inclui anti-hiperglicemiantes não insulina e a insulina, além de medidas não farmacológicas. Antes do surgimento desses fármacos, o uso de ervas e compostos naturais para o tratamento do DM já era feito com bastante frequência. Algumas plantas já são utilizadas como tratamento alternativo do DM, como Allium sativum L. (Alho), Syzygium cumini (Jambolão) e Bauhinia forficata (Pata de vaca). Este projeto de pesquisa teve como objetivo descrever o uso de fitoterápicos e/ou de plantas medicinais por portadores de DM1 e DM2 e avaliar, de acordo com a literatura, seus possíveis benefícios e riscos à saúde do paciente, em especial as possíveis interações com fármacos utilizados no tratamento da doença. Foram entrevistados 20 pacientes acompanhados no Ambulatório de Diabetes Mellitus e Programa de Diabetes Mellitus do HUB. A maioria dos pacientes informou fazer o uso de plantas medicinais. A pata-de-vaca, o quiabo e a amora foram as plantas de uso mais frequente. Foi possível identificar na literatura estudos que comprovam suas ações anti-hiperglicemiantes e também estudos que exploraram os possíveis mecanismos envolvidos neste efeito. Foi notória a deficiência de informações, em periódicos científicos, relativas a efeitos adversos e interações medicamentosas das plantas cujo uso foi relatado pelos participantes. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Curso de Farmácia, 2017. |
Aparece na Coleção: | Farmácia - Campus Darcy Ribeiro
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