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dc.contributor.advisorLessa, Antônio Carlos-
dc.contributor.authorFreitas, Alexandre de Barros-
dc.identifier.citationFREITAS, Alexandre de Barros. Relações Argentina – China: a construção de um vínculo assimétrico. 2016. [26] f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XVII Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO artigo analisa as relações entre a República Argentina e a República Popular da China, desde seu estabelecimento formal, em 1972, ao fim da chamada Era Kirchner, em 2015, visando a demonstrar que, malgrado a crescente aproximação entre os países seja saudada por seus respectivos líderes como um exemplo bem-sucedido de “cooperação Sul-Sul”, verifica-se, principalmente a partir dos anos 1990, o estabelecimento de uma relação marcadamente assimétrica, sobretudo no âmbito econômico, destacando-se o risco de reprimarização da economia argentina e os crescentes déficits comerciais com seu parceiro chinês. A multiplicidade de temas da agenda bilateral permite verificar que a assimetria se estende aos campos político, militar e estratégico, com consequências negativas à soberania e economia argentinas.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordArgentinapt_BR
dc.subject.keywordChinapt_BR
dc.subject.keywordCooperação Sul-Sulpt_BR
dc.titleRelações Argentina – China : a construção de um vínculo assimétricopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2017-07-20T19:59:59Z-
dc.date.available2017-07-20T19:59:59Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/17523-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The article analyzes the relationship between the Argentine Republic and the People's Republic of China, since its formal establishment, in 1972, to the end of the so called “Kirchner Era”, in 2015, seeking to demonstrate that, despite the growing understanding between the countries, welcomed by their respective leaders as a successful example of "South-South cooperation", there is, especially since the 1990s, the development of a markedly asymmetrical relationship, mainly in the economic field, standing out the risk of reprimarization of the Argentine economy and the growing trade deficits with its Chinese partner. The multiplicity of issues negotiated in the bilateral agenda shows that this asymmetry extends to the political, military and strategic fields, with negative consequences for the Argentine sovereignty and economy.pt_BR
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