Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/17476
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_PedroIvanRappoport_tcc.pdf1,56 MBAdobe PDFver/abrir
Título: Memória e identidade dos desaparecidos : a luta das Abuelas de Plaza de Mayo (1977-2007)
Autor(es): Rappoport, Pedro Ivan Lemos
Orientador(es): Klemi, Albene Miriam Menezes
Assunto: Movimentos sociais
Memória
Identidade
Argentina - história
Data de apresentação: 3-Fev-2017
Data de publicação: 19-Jul-2017
Referência: RAPPOPORT, Pedro Ivan Lemos. Memória e identidade dos desaparecidos: a luta das Abuelas de Plaza de Mayo (1977-2007). 2017. 36 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Este artigo trata da luta das Avós da Praça de Maio, movimento civil argentino não violento organizado inicialmente por poucas avós argentinas, em 1977, que cresceu ao longo dos anos e persiste até os dias de hoje. Essas avós se empenham em localizar e recuperar seus netos, sequestrados quando crianças ou desaparecidos logo após o parto e dados ilegalmente para adoção pela ditadura civil-militar argentina (1976-1983). São crianças e bebês órfãos da ditadura, filhos de pais considerados “subversivos” pelo regime que por sua vez sofreram uma das mais cruéis e até então rara forma de crime político, o desaparecimento forçado e clandestino de forma sistemática. A abordagem do tema prioriza aspectos relacionados com a memória e identidade dos netos desaparecidos, contextualizando-os no escopo ampliado da luta de parte da nação argentina pela memória, pela verdade e pela justiça das vítimas da ditadura. A questão relativa à “construção” da memória individual e coletiva dos desaparecidos e o direito à identidade oriunda de suas famílias biológicas norteia a problematização do tema. A narrativa embasa-se em conteúdo bibliográfico e de fontes documentais acessíveis na Web.
Abstract: This article is about the struggle of the Grandmothers of the Plaza de Mayo, an non-violent argentine civil movement organized initially by a few argentine grandmothers, in 1877, that grew throughout the years and persists to these days. These grandmothers are engaged in locating and recovering their grandsons and granddaughters, kidnapped when still children or who went missing short after they were born by the adoption of the Argentine civil-military dictatorship (1976-1983). They are children and babies orphaned by the dictatorship, sons and daughters of parents considered “subversive” by the regime, who suffered one of the most cruel and even rare political crime, the forced and clandestine disappearance in a systematic way. The approach of the theme prioritize aspects related to the memory and identity of the missing grandsons, contextualizing them in the expanded scope of the Argentine nation’s struggle for memory, for truth and for justice for the dictatorship’s victims. The issue regarding the “construction” of individual and collective memory of those who are missing and the rights to identity through their biological families guides the problematization of the theme. The narrative is based on bibliographic contents and on documental sources accessible on the Internet.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2017.
Aparece na Coleção:História



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons