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Título: Análise das interações medicamentosas entre anti-hipertensivos, hipolipemiantes e anti-hiperglicemiantes em diabéticos acompanhados no Hospital Universitário de Brasília
Autor(es): Barros, Thaís de Sousa
Orientador(es): Amato, Angélica Amorim
Assunto: Medicamentos - efeitos colaterais
Medicamentos - interações
Doenças crônicas - tratamento
Data de apresentação: 2-Dez-2016
Data de publicação: 10-Jul-2017
Referência: BARROS, Thaís de Sousa. Análise das interações medicamentosas entre anti-hipertensivos, hipolipemiantes e anti-hiperglicemiantes em diabéticos acompanhados no Hospital Universitário de Brasília. 2016. 56 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: A população brasileira está passando por uma transição demográfica e epidemiológica que vem resultando no prolongamento da vida. Com o envelhecimento da população cresce a incidência e a prevalência de doenças crônicas como o diabetes mellitus, hipertensão arterial e dislipidemias. Essas doenças requerem tratamento com múltiplos medicamentos levando à polifarmácia, que aumenta a possibilidade de interações medicamentosas. O objetivo desse estudo foi analisar as possíveis interações medicamentosas entre anti-hipertensivos, hipolipemiantes e anti-hiperglicemiantes em diabéticos acompanhados no Hospital Universitário de Brasília. Foi realizado estudo transversal descritivo, entre 2013 e 2016. Foram avaliados 68 diabéticos tipo 2 acompanhados no Programa de Diabetes Mellitus do HUB, por meio de questionários preenchidos através de entrevista. A análise das interações medicamentosas foi realizada com o auxílio do banco de dados Micromedex® Solutions. A média de idade dos pacientes incluídos foi de 61 anos, sendo a maioria mulheres (72,1%). Todos os pacientes tinham o diagnóstico de diabetes mellitus e 33 pacientes (48,5%) tinham o diagnóstico simultâneo de diabetes mellitus, hipertensão e dislipidemia. O número médio de medicamentos utilizados por paciente foi de 6,4, sendo considerado polifarmácia. Ao total, foram identificadas 233 possíveis interações sendo 204 (87,6%) consideradas de gravidade moderada e 29 (12,4%) consideradas de gravidade maior. Esses dados indicam a elevada frequência de interações medicamentosas entre os pacientes estudados, e este conhecimento apresenta grande importância clínica, pois pode fundamentar o manejo consciente e seguro da terapia farmacológica dos pacientes.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, 2016.
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus Darcy Ribeiro



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