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Título: Bonita quando choro : Lana Del Rey, amor e gênero
Autor(es): Santos, Amanda Venicio
Orientador(es): Silva, Gustavo de Castro e
Assunto: Comunicação de massa
Videoclipe musical
Análise do discurso
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 12-Abr-2017
Referência: SANTOS, Amanda Venicio. Bonita quando choro: Lana Del Rey, amor e gênero. 2016. 107 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Esta pesquisa analisa representações de amor romântico e papéis de gênero na obra da artista pop Lana Del Rey, por meio da análise de discurso e da análise fílmica de conteúdo. O corpus consiste em canções e videoclipes da cantora. O quadro teórico é composto por Edgar Morin e seu trabalho sobre cultura de massa, o conceito de classe sexual desenvolvidas por Simone de Beauvoir e Shulamith Firestone e pesquisas feitas pela socióloga Eva Illouz quanto ao amor pós-moderno, classe e gênero. Os resultados revelam que Lana Del Rey cria um mundo de fantasia hiperbólico em que o desejo pela estabilidade fornecida por papéis de gênero definidos convive com as frustrações causadas pelo distanciamento e os desequilíbrios de poder em relações heterossexuais.
Abstract: This research analyses representations of romantic love and gender roles in the work of pop artist Lana Del Rey, through the methods of discourse analysis and film content analysis. Its corpus consists on songs and music videos by the singer. The theoretical framework relies on Edgar Morin and his work on mass culture, the concept of sexual class as developed by Simone de Beauvoir e Shulamith Firestone, and researches made by sociologist Eva Illouz on post-modern love, class, and gender. The results show how Lana Del Rey creates a hyperbolic fantasy world where the desire for the stability offered by clearly defined gender roles and the frustrations caused by distance and power struggles in heterosexual relationships coexist.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Jornalismo, 2016.
Aparece na Coleção:Comunicação - Jornalismo



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