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Título: Resistência de genótipos de soja (Glycine max (L.) Merril fFbaceae) ao complexo de lagartas
Autor(es): Silva, Rayan Adolfo Sousa
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Soja - cultivo
Soja - doenças e pragas
Data de apresentação: Dez-2016
Data de publicação: 4-Abr-2017
Referência: SILVA, Rayan Adolfo Sousa. Resistência de genótipos de soja (Glycine max (L.) Merril Fabaceae) ao complexo de lagartas. 2016. 34 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: A sojicultura é uma das mais importantes atividades agrícolas do país. As principais pragas que afetam a produção de soja (Glycine max (L.) Merril Fabaceae) são as lagartas desfolhadoras (Lepidoptera: Noctuidae), cujo controle é feito principalmente com inseticidas. Desta forma, outras alternativas de controle devem ser buscadas. Este trabalho objetivou avaliar a resistência por antixenose de dez cultivares de soja (BRS 6980, BRS 8381, BRS 8581, BRS 7280 RR, BRS 7380 RR, BRS 7680 RR, BRS 706 IPRO, BRS 713 IPRO, BRS 7780 IPRO, BRS 8082 CV) ao ataque de lagartas desfolhadoras. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições. Cada parcela apresentava 5,00 metros de comprimento por 4,95 m de largura, sendo empregadas oito plantas por metro e espaçamento de 0,45 m entre linhas. As populações das lagartas desfolhadoras foram avaliadas semanalmente durante 17 semanas a partir dos 17 DAP (dias após o plantio). As avaliações foram realizadas a partir da contagem direta de insetos e pano de batida (1,5 m x 0,45 m), onde só foram contabilizados os insetos em estágio larval. Os dados coletados foram usados em análise de variância (ANOVA) por medidas repetidas seguida de teste Tukey a p≤0,05. Ao final das avaliações, foram colhidas 12 plantas por parcela ao acaso, localizadas nas três fileiras centrais, utilizadas para contagem das vagens e estimativa da produtividade. A antixenose às lagartas desfolhadoras da soja foi expressa em maior intensidade nas cultivares BRS 713 IPRO e BRS 7780 IPRO e em menor intensidade na cultivar BRS 7680 RR. As cultivares IPRO foram atacadas por Chrysodeixis includens (Walker), mesmo expressando a toxina Bt Cry1Ac.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.
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