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Título: Utilização de óleos essenciais de copaiba e sucupira como aditivos na suplementação de bovinos a pasto
Autor(es): Paulino, Fernando Luis Ribeiro
Orientador(es): Silva, Itiberê Saldanha
Assunto: Nutrição animal
Bovino - alimentação e rações
Óleos vegetais
Data de apresentação: 14-Dez-2016
Data de publicação: 3-Abr-2017
Referência: PAULINO, Fernando Luis Ribeiro. Utilização de óleos essenciais de copaiba e sucupira como aditivos na suplementação de bovinos a pasto. 2016. 31 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Objetivou-se com o presente experimento, avaliar a utilização do óleo essencial de sucupira e copaíba, no desempenho de novilhos da raça Nelore em pastagem de Brachiaria brizantha (cv.Marandú). O experimento foi realizado na Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília localizada no Núcleo Rural Vargem Bonita – DF com sessenta novilhos nelore, inteiros, na fase de recria com o peso médio inicial de 264 kg que foram distribuídos em três blocos de forma casualizada, sendo que cada bloco possuía 4 piquetes de 2ha e cinco novilhos em cada piquete. Em cada bloco foram avaliados quatro tratamentos: óleo de copaiba (T1), óleo de sucupira (T2), viginiamicina (T3) e um tratamento testemunha (T4). Os tratamentos foram distribuídos nos quatro piquetes de cada bloco, sendo que os cinco novilhos de cada tratamento passavam pelos quatro piquetes em intervalos de 28 dias. O experimento teve duração de 110 dias. Os óleos e o V-MAX® foram adicionados a um suplemento nas concentrações de 0,3% para sucupira e copaíba e 2% para o V-MAX®. O suplemento foi oferecido em cochos cobertos nas quantidades de 2 kg/animal/dia. As pesagens de sobra foram realizadas uma vez por semana. Foi analisado o ganho de peso, consumo e custos para cada tratamento. Os resultados em ganho de peso não apresentaram diferença estatística, tendo com média de ganho de peso diário 0,61; 0,68; 0,62 e 0,64 para os tratamentos T1, T2, T3 e T4 respectivamente. O maior consumo observado foi do tratamento que recebeu óleo de sucupira com 1,93 quilos/animal/dia, que apresentou diferença significativa para o tratamento com virginiamicina que obteve menor média, 1,83 quilos/animal/dia. A partir dos resultados observados, concluísse que não houve efeito na inclusão dos óleos no desempenho em ganho de peso e devido ao custo dos tratamentos com óleos de copaíba e sucupira, esses não são economicamente recomendados nas condições do experimento.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.
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