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https://bdm.unb.br/handle/10483/16223
Título: | Gestão de conflitos em unidades básicas da Região Leste de saúde do DF |
Autor(es): | Furtado, Ellen Carollyane Alves |
Orientador(es): | Rocha, Dais Gonçalves |
Assunto: | Profissionais de saúde Unidade Básica de Saúde Saúde pública |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 13-Mar-2017 |
Referência: | FURTADO, Ellen Carollyane Alves. Gestão de conflitos em unidades básicas da Região Leste de saúde do DF. 2016. 31 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Gestão de Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumo: | Introdução: A principal estratégia na Atenção Básica é a Estratégia Saúde da Família – ESF que sugere a constituição de equipes interdisciplinares, sendo compostas por profissionais de várias áreas. A interação entre os membros de uma equipe é fundamental para o trabalho efetivo, porém, nem sempre esta interação resulta em entendimentos e isto pode ser um possível gerador de conflitos.Objetivo: Analisar a existência, gênese e consequências dos conflitos para a gestão nas Unidades Básicas da Região Leste de Saúde do Distrito Federal. Método: Trata-se de um estudo qualitativo que será desenvolvido no período de setembro a dezembro de 2016 por meio de entrevistas em profundidade com os profissionais responsáveis pelas gerências das Unidades Básica de Saúde, observação participativa e diário de campo. Resultados:Os conflitos mais citados pelos entrevistados foram aqueles vivenciados entre usuários e profissionais e entre estes e a gerência cujas gêneses. Destacam-se: a falta de profissionais, condutas distintas entre eles, comunicação, a busca pelo reconhecimento e o acolhimento.Dentre as formas para resolução dos conflitos foi citado por uma gerente o colegiado e pela outra a resolução sem uma Instancia de Pactuação Institucional. Considerações Finais:Além de haver poucos estudos relacionados a este tema, ressalta-se aqui a importância de trabalhar com a Gestão de Conflitos na área da Atenção Básica. Dentre os conflitos trabalhados, destacou-se a gravidade da comunicação deficienteentre os profissionais entrevistados e a ausência do acolhimento, o que indica a necessidade de mudanças no trabalho em equipe. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2016. |
Aparece na Coleção: | Saúde Coletiva - Campus Darcy Ribeiro
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