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Título: Competência cultural e atenção à saúde da população transexual
Autor(es): Costa, Luana Dias da
Orientador(es): Mendonça, Ana Valéria Machado
Coorientador(es): Cavadinha, Edu Turte
Assunto: Competência cultural
Transexuais
Profissionais de saúde
Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI-LGBT)
Data de apresentação: 2016
Data de publicação: 7-Fev-2017
Referência: COSTA, Luana Dias da. Competência cultural e atenção à saúde da população transexual. 2016. 27 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Gestão em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: A competência cultural é uma abordagem que promove discussões abrangendo grupos populacionais com diferenças nas necessidades de cuidados de saúde, que resultem em iniquidades, visando reduzir essas disparidades. A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais busca a eliminação de discriminações e a redução das desigualdades na atenção à saúde desta população. Considera a discriminação por orientação sexual e por identidade de gênero, o preconceito e o estigma social, como determinantes em saúde. O objetivo desse artigo é analisar as produções científicas voltadas para a temática da competência cultural dos profissionais da saúde em relação à população transexual. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Os descritores utilizados para a busca foram: “competência cultural” e “atenção à saúde”, relacionados com “transexual” por meio dos operadores booleanos, OR e AND. A pesquisa foi realizada nas bases de dados, PubMed, Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scopus, em agosto de 2016. A busca possibilitou identificar um total de 355 publicações científicas. Após a leitura dos títulos e resumos, 63 foram selecionados para a análise do texto completo, destes resultaram 43. Os achados apontam para a falta de discussão acadêmica sobre a temática nos currículos de formação da saúde. Quanto à prática profissional esta tem sido marcada pelos padrões culturais heteronormativos resultando em práticas de cuidado relatadas como inadequadas e preconceituosas. É urgente a construção de discussões baseadas em orientações publicadas por especialistas e organizações profissionais, quanto às diferenças entre crenças e atitudes sociopolíticas, legais e culturais, visando combater estigmas e preconceitos geradores de barreiras ao acesso e à qualidade da atenção à saúde integral desta população.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2016.
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus Darcy Ribeiro



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