Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/15851
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_RosanaNobreDeSouza_tcc.pdf532 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Desafios de professores para inclusão de alunos com deficiência intelectual no Ensino Fundamental I
Autor(es): Souza, Rosana Nobre de
Orientador(es): Nogueira, Cleia Alves
Assunto: Pessoas com deficiência
Pessoas com deficiência intelectual
Educação especial
Inclusão escolar
Educação inclusiva
Professores
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 26-Jan-2017
Referência: SOUZA, Rosana Nobre de. Desafios de professores para inclusão de alunos com deficiência intelectual no Ensino Fundamental I. 2015. 45 f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2015.
Resumo: Os desafios enfrentados pelos professores para inclusão de alunos com deficiência intelectual - DI são diversos, principalmente sabendo que a DI é algo muito particular, individual e muitas vezes não perceptível visualmente, e sim através de comportamentos e atitudes que os diferenciam dos demais. O presente trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa, onde procurou analisar as percepções de professores quanto a inclusão de alunos com deficiência intelectual, em uma escola de Rio Branco, de modo a identificar as ações e os desafios enfrentados pelos mesmos em sala de aula, para lidar com estes alunos e suas especificidades. Fora utilizado um questionário como instrumento de pesquisa realizado com 4 professores da sala regular e 1 professor da sala de Atendimento Educacional Especializado – AEE, em uma instituição escolar estadual na cidade de Rio Branco. Percebemos que, mesmo com a Declaração de Salamanca (1994), ainda nos dias atuais, a educação especial é tratada por alguns com descaso e de certa forma negligenciada, e é apresentada em grande parte em formas de integração e sem maior aprofundamento, realçando assim o preconceito nas escolas de ensino fundamental I e a falsa forma de incluir alguns alunos com deficiência, incluindo os alunos com DI. Mostrou-nos que a inclusão precisa ser um processo natural, mesmo que galgue algumas dificuldades de aceitação por parte de toda sociedade, mas que seja pensado, planejado e analisado mostrando os reais caminhos a percorrer, não somente ser realizado para cumprir uma legislação. Percebeu-se também a necessidade e o comprometimento da família e escola sendo parceiras, para que ocorra de forma mais promissora o desenvolvimento humano das crianças/filhos/alunos destes. A falta de conhecimento e o improviso por parte do corpo docente é clara e visível, mas há esperança de mudança e busca de novos caminhos por parte de alguns, principalmente por parte dos profissionais comprometidos, pois na educação há muitos docentes que vão em busca do conhecimento, fazendo realmente parte da mudança. Visa-se também por parte destes, uma política da igualdade em relação ao desenvolvimento humano onde toda a clientela que apresenta deficiência intelectual seja realmente atendida e incluída nos ambientes escolares através de especialistas capacitados, comprometidos e preparados.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2015.
Aparece na Coleção:Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons