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Título: A educação inclusiva na perspectiva de professores de uma Escola da Rede Municipal de Barretos
Autor(es): Oliveira, Juliana Locatelli
Orientador(es): Munhoz, Silmara Carina Dornelas
Assunto: Educação inclusiva
Práticas pedagógicas
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 18-Jan-2017
Referência: OLIVEIRA, Juliana Locatelli. A educação inclusiva na perspectiva de professores de uma Escola da Rede Municipal de Barretos. 2015. viii, 47 f., il. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2015.
Resumo: O presente trabalho buscou conhecer as concepções de educação inclusiva dos professores de uma escola municipal de Barretos e identificar quais as práticas e/ou métodos utilizados pelos mesmos têm obtido sucesso na busca de uma educação para todos e de um processo de ensino-aprendizagem que valorize os alunos com desenvolvimento atípico. Nesse sentido realizou-se uma pesquisa de campo com a finalidade de investigar e analisar o que, na visão dos professores entrevistados, pode tornar a educação mais acessível aos alunos com desenvolvimento atípico; de identificar o que os docentes consideram que é necessário mudar para que a educação inclusiva funcione de fato e identificar quais são as práticas e/ou métodos utilizados pelos docentes entrevistados que têm obtido sucesso no ensino-aprendizagem de alunos com desenvolvimento atípico. A metodologia adotada foi a pesquisa de campo, os dados foram obtidos por meio de um questionário aplicado a sete professores do turno da tarde. Através desta pesquisa foi possível constatar a insatisfação dos docentes da instituição no que concerne ao modo como acontece a Educação Inclusiva no município e ao material didático utilizado, demonstrando que o mesmo não é satisfatório por não respeitar a diversidade de modos de aprender. Pôde-se identificar também que as práticas de sucesso adotadas pelos professores ao atender alunos com necessidades especiais estavam ligadas à necessidade de adaptação de atividades e do respeito aos direitos e peculiaridades do aprendiz. Por fim, foi possível concluir que a maior parte dos docentes, apesar de argumentarem a favor das atividades diversificadas e adaptações, defende as classes especiais por sentirem-se inseguros diante dos desafios impostos por turmas heterogêneas, sentindo necessidade de um suporte maior do município e dos gestores no que concerne à capacitação e ao investimento em uma rede de apoio nas escolas.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2015.
Aparece na Coleção:Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar



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