Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/15415
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016_AnaLuizaFerreira_tcc.pdf1,06 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorSilva, Izabel Cristina Rodrigues da-
dc.contributor.authorFerreira, Ana Luiza-
dc.identifier.citationFERREIRA, Ana Luiza. Polimorfismo do gene MCP1 em pacientes lúpicos com serosite. 2016. 49 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Ceilândia, 2016.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de caráter sistêmico que possui manifestações clínicas em diversos órgãos, como pele, articulações, serosas e rins, iniciadas pela produção de autoanticorpos contra antígenos nucleares, de superfície celular e proteínas do soro. Muitas citocinas estão elevadas no soro de pacientes com LES e são associadas a pior atividade da doença ou a determinadas manifestações clínicas. O gene MCP1, localizado no braço longo do cromossomo 17, codifica uma proteína da família beta das quimiocinas que são capazes de atrair células mononucleares em processos inflamatórios. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar se há associação do polimorfismo rs1024611 do gene MCP1 em pacientes lúpicos. A genotipagem foi conduzida pelo método PCR-RFLP. A análise dos dados demonstra a associação do polimorfismo do gene MCP1 em LES e o critério Serosite (P = 0,004). Além do fato do indivíduo ser portador do genótipo homozigoto dominante (AA) ser fator protetor para Serosite (OR = 0,460). Outros critérios clínicos analisados separadamente, como pleurisia, pericardite e derrame pleural, não apresentaram associação com a mutação do gene.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordLúpus eritematoso sistêmico (LES)pt_BR
dc.subject.keywordPolimorfismo (Genética)pt_BR
dc.titlePolimorfismo do gene MCP1 em pacientes lúpicos com serositept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2017-01-03T18:41:33Z-
dc.date.available2017-01-03T18:41:33Z-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/15415-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.contributor.advisorcoCipriano, Vivian Taís Fernandes-
dc.description.abstract1Systemic lupus erythematosus (SLE) is a systemic autoimmune disease that has clinical manifestations in several organs, such as skin, joints, serosa and kidneys, initiated by the production of autoantibodies against nuclear antigens, cell surface and serum proteins. Many cytokines are elevated in the serum of SLE patients and are associated with worse disease activity or certain clinical manifestations. The MCP1 gene, located on the long arm of chromosome 17, encodes a beta-family protein from chemokines that are able to attract mononuclear cells in inflammatory processes. Therefore, the objective of this study was to verify if there is an association of the rs1024611 polymorphism of the MCP1 gene in lupus patients with serositis. Genotyping was conducted using the PCR-RFLP method. Data analysis demonstrates the association of the MCP1 gene polymorphism in SLE and Serositis (P = 0.004). In addition, the dominant homozygous (AA) genotype seen to be protective against the development of serositis (OR = 0.460). Other clinical criteria analyzed separately, such as pleurisy, pericarditis and pleural effusion, did not correlate with the mutation of the gene.pt_BR
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus UnB Ceilândia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons