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https://bdm.unb.br/handle/10483/15077
Título: | Percepções dos usuários e dos profissionais da saúde e perspectivas de atuação do sanitarista na atenção à saúde da população transexual |
Autor(es): | Frazão, Juliana Cunha |
Orientador(es): | Silva, Érica Quinaglia |
Assunto: | Transexuais Direito à saúde |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 21-Out-2016 |
Referência: | FRAZÃO, Juliana Cunha. Percepções dos usuários e dos profissionais da saúde e perspectivas de atuação do sanitarista na atenção à saúde da população transexual. 2016. 75 f., il. Monografia (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2016. |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo analisar os discursos e as práticas existentes sobre a transexualidade no Brasil, especificamente no Distrito Federal. Visa-se verificar de que forma tem sido garantido o acesso da/o transexual à Política Nacional de Saúde Integral LGBT, bem como quais são as possibilidades dessa política em garantir a essas pessoas a efetivação dos seus direitos. Para tanto, foram realizados um apanhado da legislação e uma etnografia em um serviço público de atendimento à população transexual no Distrito Federal. A transexualidade é considerada uma patologia, uma disforia de gênero, pelo Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Transtornos Mentais (DSM), da Associação Psiquiátrica Americana (APA), pela Classificação Internacional de Doenças (CID), da Organização Mundial de Saúde (OMS), e pelas Normas de Tratamento (State of Care ou SOC), da Associação Internacional de Disforia de Gênero Harry Benjamin (HBIGDA), dada a discordância entre o sexo e o gênero da pessoa transexual. Embora o Sistema Único de Saúde, juntamente com o sistema jurídico, tenha autorizado a cirurgia de troca de sexo nas/os transexuais e alguns direitos tenham admitido a alteração em seus registros civis, essas pessoas ainda carecem de leis específicas para um reconhecimento social e jurídico. Ademais, a partir de uma revisão bibliográfica sobre o tema, verificou-se que falta humanização no atendimento a essa população nos serviços de atenção à saúde. Os profissionais não seriam capacitados e orientados para darem o apoio de que as/os transexuais precisam, por isso ainda seriam falhos em ajudá-las/os na garantia do direito à saúde integral. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2016. |
Aparece na Coleção: | Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia
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