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Título: Antibiose em cultivares de alface A Bemisia tabaci biótipo B.
Autor(es): Santos, Patricia de Jesus dos
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Alface - doenças e pragas
Plantas - resistência à doenças e pragas
Data de apresentação: Jul-2016
Data de publicação: 11-Out-2016
Referência: SANTOS, Patricia de Jesus dos. Antibiose em cultivares de alface A Bemisia tabaci biótipo B. 2016. 29 f. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: A alface (Lactuca sativa L. Asteraceae) apresenta grande importância econômica mundial, devido aos seus altos índices de comercialização e, dentre as pragas desta cultura destaca-se a mosca-branca, causadora de danos diretos e indiretos à cultura. Como controle desta praga, vem sendo usado produtos de amplo espectro, que promovem o desenvolvimento de populações resistentes a inseticidas. Esse trabalho objetivou avaliar a resistência por antibiose de quinze cultivares de alface (Lady, Donna, Raider Plus, Malice, Angelina, Laurel, Solaris, Deer Tongue, Cressonette du Maroc, Perovana, Grand Rapids, BRS Cleia, Deisy, Lagunna e Winter Density) à Bemisia tabaci biótipo B. O ensaio foi realizado em casa de vegetação da Embrapa Hortaliças com mudas de 20 dias, cultivadas em vasos de 3 L de capacidade e acondicionados no interior de gaiolas de organza de 0,5 x 0,5 x 1,5m (comprimento x largura x altura). Cada gaiola continha 5 plantas do mesmo genótipo que foram infestadas com 200 adultos de B. tabaci biótipo B e mantidos em contato com as plantas por 48 h. Uma planta de cada genótipo foi mantida sob gaiola, sem infestação, para quantificação da fotossíntese. Na avaliação inicial, realizada aos 2 dias após a infestação (DAI) quantificou-se o número de massa de ovos de B. tabaci biótipo B sobre as plantas, selecionando-se uma folha que foi demarcada para acompanhar a densidade de ninfas. A partir dessa avaliação, foram realizadas 6 avaliações aos 4, 7, 9, 11, 15 e 17 dias após a infestação (DAI), quantificando-se a densidade de ninfas de B. tabaci biótipo B sobre a folha demarcada, de adultos sobre a planta e capturados pelas armadilhas do tipo painel adesivo instaladas em cada gaiola. As plantas com e sem infestação tiveram sua fotossíntese mensurada aos 4, 7, 11 e 17 DAI. Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Scott-Knott a p<0,05. Tendo por base todas as características avaliadas, os genótipos Cressonnette du Maroc, Lagunna e Raider Plus constituíram-se em fonte de resistência por antibiose à B. tabaci biótipo B. A fotossíntese das plantas de alface sob ataque de sugadores foi aumentada.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.
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