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Título: A percepção de professoras da educação infantil sobre a abordagem da diversidade cultural com crianças
Autor(es): Hollanda, Danielle Matos de
Orientador(es): Sousa, Taísa Resende
Assunto: Educação de crianças
Diversidade cultural
Direitos humanos
Data de apresentação: 14-Nov-2015
Data de publicação: 16-Set-2016
Referência: HOLLANDA, Danielle Matos de. A percepção de professoras da educação infantil sobre a abordagem da diversidade cultural com crianças. 2015. 43 f., il. Monografia (Especialização em Educação em e para os Direitos Humanos no Contexto da Diversidade Cultural)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Este trabalho aborda o tema da diversidade cultural humana especificamente em crianças de quatro e cinco anos da Educação Infantil. Visa investigar como se apresenta a questão do respeito à diversidade cultural na perspectiva dos direitos humanos na sala de aula. Tem o intuito de sensibilizar as educadoras para a importância da diversidade na formação e educação das crianças. Participaram do estudo quatro professoras da Educação Infantil de uma escola particular de Brasília. Utilizou-se como instrumentos entrevistas semiestruturadas e uma atividade imaginativa nomeada de "como se", ambas com ação interventiva. Com as observações realizadas concluiu-se que as professoras utilizavam uma metodologia naturalista ao apresentar o tema do respeito à diversidade humana em forma de projeto estruturado no início do semestre. O tema era retornado no decorrer do semestre à medida que os educandos traziam questionamento a esse respeito. Também se constatou que as questões levantadas eram mais relacionadas às diferenças existentes entre eles: tipo cabelo, sotaque, cor de pele, ou coisas que mostravam rompimento a regras ou do considerado usual como um sapato novo. Surge como hipótese final que é possível que haja uma comportamento natural de estranhamento grupal quanto aqueles que divergem em atitude ou forma, posto que a subjetividade se estrutura com a construção de parâmetros de realidade e de auto-imagem. Sendo que a diversidade pode ser introjetada como positiva ou negativa. Acredita-se que é vantajoso trabalhar a temática da autenticidade versus diferença desde pequeno e no decorrer dos anos escolares. Sugere-se para confirmação da hipótese supracitada estudos detalhados e longitudinais.
Abstract: This work addresses the theme of cultural human diversity, especially in children between four and five years old who are in kindergarten. It aims at investigating how the issue of cultural diversity is presented in the classroom, in relation to the human rights perspective, and also at sensitizing educators to the importance of teaching the aforementioned diversity to children. Teachers of children education in a private school in Brasília took part in the study. Semi-structured interviews and an imaginative activity called 'as if' were used as means of research, both used with the means of intervention. It was observed that the teachers used a naturalistic methodology in relation to the presentation of respect for cultural diversity, by means of a structured project at the beginning of the semester. The theme was recurrent during the semester, whenever the subject was raised by the students. What was also noticed is that the issues raised were more related to the differences amongst themselves: hair type, accent, tone of skin, or even subjects that are unusual or a paradigm shift, such as a new type of sneaker. The conclusion reached is that it is possible that there is a natural avoidance behavior, as a group, in regards to some new or different behavior, seeing that subjectivity is structured with the construction of reality parameters and self-image. The difference must be introjected as positive or negative. It is believed that the theme of authenticity versus difference must be worked on from childhood to later school years. It is suggested that more detailed and cross referenced studies be conducted to confirm the aforementioned hypothesis.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Curso de Especialização em Educação em e para os Direitos Humanos, no contexto da Diversidade Cultural, 2015.
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