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Título: Direito às diferenças e ao reconhecimento das identidades : problematizando as violências no ambiente escolar
Autor(es): Ribeiro Filho, Nativo Amâncio
Orientador(es): Santos, Larissa Medeiros Marinho dos
Assunto: Ambiente de sala de aula
Homofobia
Violência na escola
Diversidade na escola
Discriminação na educação
Data de apresentação: 14-Nov-2015
Data de publicação: 13-Set-2016
Referência: RIBEIRO FILHO, Nativo Amâncio. Direito às diferenças e ao reconhecimento das identidades: problematizando as violências no ambiente escolar. 2015. [94] f., il. Monografia (Especialização em Educação em e para os Direitos Humanos no Contexto da Diversidade Cultural)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: Os conflitos inerentes à diversidade sócio-cultural do ambiente escolar é questão que tem sido objeto de estudos e debates. Um dos aspectos que tem merecido maior atenção diz respeito à violência em suas diversas dimensões, quais sejam, dura, micro e simbólica e como elas se interconectam com as questões de gênero e sexualidade, misoginia, homofobia, preconceito racial e social. Se por um lado a violência dura é amplamente debatida e todos reunem esforços no seu combate, nas dimensões micro e simbólica ela tem sido invisibilizada e o debate para superá-las ainda estar por acontecer. Este trabalho analisa esse viés, isto é, tem por escopo dar visibilidade à violência simbólica recorrente no ambiente escolar, viabilizando sua problematização, debate e superação. Para tanto foram realizadas oficinas com os alunos visando problematizar a questão das violências que se manifestam no “chão” da escola, buscou-se, pois, enfrentar questões relacionadas aos gêneros e às sexualidades, tais como homofobia, lesbofobia, transfobia, misoginia, visando combater o racismo, desconstruir estereótipos arraigados na nossa cultura, que eventualmente se manifeste no ambiente escolar. A suposição inicial era a de que os alunos teriam grande preocupação com as violências duras, mas pouca ou nenhuma preocupação nem percepção das violências simbólicas. As oficinas refutaram a suposição inicial, pois restou demonstrado que eles têm efetiva e crítica percepção das violências em todas suas dimensões e foram capazes de perceber suas conexões com a homofobia, misoginia, preconceitos, etc. Forçoso, pois, concluir que se as violências simbólicas ainda permanecem invisibilizadas no ambiente escolar, é sob o patrocínio dos poderes organizados que o organiza e o mantém conforme suas ideologias.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Curso de Especialização em Educação em e para os Direitos Humanos, no contexto da Diversidade Cultural, 2015.
Aparece na Coleção:Educação em e para os Direitos Humanos, no contexto da Diversidade Cultural



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