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https://bdm.unb.br/handle/10483/13912
Título: | Dificuldades enfrentadas na prevenção de sífilis congênita : estudo do tipo série de casos |
Outros títulos: | Faced difficulties in syphilis congenital prevention : study type serie of cases Dificultades enfrentadas en la prevención de la sífilis congénita : estudio de tipo serie de casos |
Autor(es): | Santos, Mariana Alves de Lima |
Orientador(es): | Schardosim, Juliana Machado |
Assunto: | Saúde pública Sífilis congênita Recém-nascidos - doenças Doenças transmissíveis na gravidez |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 29-Jul-2016 |
Referência: | SANTOS, Mariana Alves de Lima. Dificuldades enfrentadas na prevenção de sífilis congênita: estudo do tipo série de casos. 2016. 34 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Ceilândia-DF, 2016. |
Resumo: | No Brasil, observa-se crescimento na incidência da sífilis congênita na última década. A taxa de sífilis é considerada um marcador da qualidade da assistência pré-natal em razão da simplicidade diagnóstica e manejo clínico/terapêutico efetivo e de baixo custo. O objetivo do estudo foi identificar os fatores que estão dificultando a prevenção da sífilis congênita durante o acompanhamento pré-natal. O método utilizado foi série de casos. A coleta de dados foi realizada entre junho e dezembro de 2015, sendo incluídos 10 binômios mãe-bebê na amostra estudada. Os dados foram coletados por meio de pesquisa em prontuário e entrevistas com puérperas internadas na Maternidade de um Hospital Público, cujos filhos estavam em tratamento de sífilis congênita. Pesquisou-se a história clínica, dados sócio-demográficos e dados referentes ao comportamento sexual para identificar fatores que dificultam o controle e redução das taxas de sífilis congênita. Concluiu-se que os fatores que dificultaram a prevenção de sífilis congênita, na amostra estudada, foram: a baixa cobertura do pré-natal e baixa qualidade da assistência pré-natal, que acarretam atraso no diagnóstico e tratamento das gestantes; pouca adesão dos parceiros ao tratamento e prática de sexo inseguro, que acarretam na reinfecção da gestante; e ausência de registros sobre os tratamentos nos prontuários e cartões de gestantes, que podem dificultar, retardar ou mesmo levar a um diagnóstico incorreto de sífilis congênita. Salienta-se a importância de registrar toda a conduta nos documentos das gestantes para favorecer a assistência na forma de rede de atenção entre a Unidade Básica de Saúde e o Hospital. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Graduação em Enfermagem, 2016. |
Aparece na Coleção: | Enfermagem - Campus UnB Ceilândia
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