Título: | Comparação dos efeitos crônicos das modalidades de exercício resistido na load range dos extensores do joelho |
Outros títulos: | Comparison of chronic effects of resistance exercise modalities in the load range of the knee extensors. |
Autor(es): | Mota, Jessica Carmo da |
Orientador(es): | Carregaro, Rodrigo Luiz |
Assunto: | Dinamômetro Exercício isométrico Fisioterapia |
Data de apresentação: | 2016 |
Data de publicação: | 26-Jul-2016 |
Referência: | MOTA, Jessica Carmo da. Comparação dos efeitos crônicos das modalidades de exercício resistido na load range dos extensores do joelho. 2016. 42 f., il. Monografia (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumo: | Introdução: Para comprovar os efeitos dos exercícios resistidos (ER) na musculatura
agonista com o uso de pré-ativação da musculatura antagonista, é possível monitorar
a load range (LR) do ER, caracterizada como a fase em que ocorre resistência
máxima na velocidade pré-estabelecida de exercício, levando há um tempo sob tensão
muscular. Objetivo: Comparar o tempo de duração da LR entre as modalidades de
ER. Método: Participaram 48 indivíduos sadios do sexo masculino (idade média de
20,9 ± 2,2 anos; altura de 1,8 ± 0,1m; 75,0 ± 8,2kg), distribuídos, de forma aleatória,
em dois grupos: Exercício Resistido com pré-ativação (ERCP); 2) Exercícios Resistido
sem pré-ativação (ERSP). Ambos os grupos, o ER foi caracterizado por 3 séries de 10
repetições, com intervalo de 1 min em 12 sessões. A avaliação pré e pós-treinamento
foi caracterizada por 2 séries de 5 repetições isocinética concêntricas máximas de
flexo-extensão do joelho a 60°/s. Os sinais foram processados por uma rotina no
Matlab, que delimitou o início e fim da LR. Uma ANOVA 2x2 foi aplicada para verificar
diferenças na LR entre os grupos ERCP e ERSP e momentos pré e pós. Resultados:
Não houve diferenças significativas entre os momentos pré e pós-treinamento para
ambos os grupos ERCP e ERSP (p=0,12). Também não houve diferença significativa
entre os grupos ERCP e ERSP (p=0,25) quanto à LR após as 6 semanas de
treinamento. Conclusão: O estudo demonstrou que um programa de ER com o uso
da pré-ativação muscular antagonista não foi estatisticamente diferente quando
comparado a uma modalidade sem pré-ativação e também não foi eficaz na melhoria
e aproveitamento LR durante o ER dos extensores do joelho. |
Abstract: | Introduction: To test the effects of resistance exercise (RE) in the agonist
muscles with the use of pre-activation of the antagonistic muscles, you can
monitor the load range (LR) of RE, characterized as the phase in which there is
maximum strength in pre speed established exercise, taking a while under
muscle tension. Objective: To compare the LR length of time between the
modalities of ER. Method: 48 healthy male subjects (mean age 20.9 ± 2.2
years, height of 1.8 ± 0.1 m; 75.0 ± 8.2kg), distributed randomly into two groups:
Resistive Exercise with pre-activation (ERCP); 2) Resisted exercises without
pre-activation (ERSP). Both groups, RE was characterized by 3 sets of 10
repetitions, with 1 min intervals for 12 sessions. The pre and post-training was
characterized by 2 sets of 5 repetitions isokinetic concentric maximum flexionextension
of the knee to 60º/s. The signals were processed by a routine in
Matlab, which defined the beginning and end of the LR. A 2x2 ANOVA was
used to verify differences in LR between ERCP and ERSP groups and pre and
post. Results: There were no significant differences between the pre- and posttraining
for both ERCP and ERSP groups (p = 0.12). There was also no
significant difference between ERCP and ERSP groups (p = 0.25) and the LR
after 6 weeks of training. Conclusion: The study showed that a program of RE
with the use of muscle pre-activation antagonist was not statistically different
when compared to a no pre-activation mode and also was not effective in
improving and use LR for the RE of the knee extensors. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2016. |
Aparece na Coleção: | Fisioterapia
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