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dc.contributor.advisorRodrigues, Lívia Penna Firme-
dc.contributor.authorCosta, Cristiane do Nascimento Borges da-
dc.identifier.citationCOSTA, Cristiane do Nascimento Borges da. O conhecimento tradicional das parteiras: um estudo na comunidade Kalunga Ema, Teresina – GO. 2015. 43 f., il. Monografia (Licenciatura em Educação do Campo)—Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2015.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, Licenciatura em Educação do Campo, 2015.en
dc.description.abstractEsta investigação consiste em analisar o processo de formação e de atuação de uma parteira tradicional, na comunidade quilombola Kalunga Ema, registrando seus saberes tradicionais do parto, pela história oral. Esta é uma pesquisa qualitativa, que aborda criticamente o diálogo existente entre a fala de uma parteira e a realidade situacional. O referencial teórico utilizado permite o aprofundamento dos diversos aspectos relacionados com a temática. A pesquisa bibliográfica favoreceu o alcance de alguns resultados e a compreensão de que partejar é uma profissão, e que o parto normal revela conhecimentos que envolvem a ciência herdada pelos europeus, a fé e a forte presença das crenças africanas. Essa prática, atualmente, quase extinta, não tem nenhuma política pública de valorização na comunidade. Os partos já realizados pela parteira local não foram remunerados pelo governo nem pela comunidade. O parto normal não se resume ao ato de dar a luz a um bebê; as parteiras acompanham a gravidez, ficam de prontidão nos dias que antecedem o parto, até que, no momento oportuno, possam agir com seus saberes e suas tecnologias sociais, adquiridas ao longo da vida e das experiências em partos. No que diz respeito aos conhecimentos científicos e populares, é de fundamental importância destacar que o trabalho das parteiras não subestima o trabalho dos médicos especializados para o ato do parto. Entretanto, há a necessidade de aproximar esses dois conhecimentos, de modo que os eles dialoguem entre si e favoreçam o parto normal nas comunidades evitando, assim, a perda dessa prática natural de dar à luz em grupos tradicionais, como na Comunidade Quilombola – Kalunga Ema.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordParto normalen
dc.subject.keywordKalunga (Comunidade quilombola brasileira)en
dc.subject.keywordMedicina popularen
dc.subject.keywordParteirasen
dc.titleO conhecimento tradicional das parteiras : um estudo na comunidade Kalunga Ema, Teresina – GOen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturaen
dc.date.accessioned2016-05-24T13:26:34Z-
dc.date.available2016-05-24T13:26:34Z-
dc.date.issued2016-05-24T13:26:34Z-
dc.date.submitted2015-12-09-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/13172-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1This investigation consists of in analyze the process of formation and performance of a traditional midwife in the quilombola community Kalunga Ema, registering their traditional knowledge of childbirth, the oral history. Through qualitative research, discusses critically the existing dialogue between a midwife and situational reality. The theoretical framework used allows the development of various aspects of the theme. the literature search and the reach of a few favored results and understanding to deliver is a profession and the regular shows involving science knowledge inherited by Europeans, the faith and the strong presence of African beliefs. This practice virtually extinct, there is no public policy of recovery in the community. The deliveries already carried out by the local midwife were not remunerated by the Government or community. The natural childbirth is not limited to the Act of giving birth to a baby, the midwives monitor pregnancies, are on standby in the days before the birth, until the time comes can act with their knowledge and their social technologies acquired throughout life, the experiences in deliveries. As regards the scientific and popular knowledge, is of fundamental importance to point out that the work of midwives do not underestimate the work of specialized doctors for the Act of childbirth, but there is the need to bring these two knowledge, so that the same if discussions with each other and promote natural childbirth in communities not to waste this practice of natural childbirth in traditional groups as in the Quilombola community- Kalunga Ema.-
Aparece na Coleção:Educação do Campo - Linguagens, Artes e Literatura



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