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dc.contributor.advisorOliveira, Marcia Silva de-
dc.contributor.authorRadaelli, Patrícia da Gama-
dc.identifier.citationRADAELLI, Patrícia da Gama. Prevalência de aleitamento materno em crianças de uma creche institucional e razões para o desmame precoce. 2009. 30 f. Monografia (Especialização em Educação e Promoção da Saúde)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.en
dc.descriptionMonografia (especialização)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Núcleo de Estudos em Educação e Promoção da Saúde, 2009.en
dc.description.abstractSão inúmeros os fatores que influenciam a decisão e a duração do aleitamento materno e é provável que isso justifique, em parte, o desmame precoce mesmo em países que apresentam uma consistente política de promoção, como é o caso do Brasil. O presente estudo teve como objetivos verificar a prevalência de aleitamento materno e as razões do desmame precoce em crianças de uma creche institucional e identificar as variáveis que influenciam na duração do aleitamento nessa população, a qual está inserida em um contexto considerado idealmente favorável à amamentação. Participaram do estudo 61 mães, num total de 95 crianças. A prevalência de aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade foi de 34,7%, sendo que aos 5 meses de idade, 42,1% das crianças eram amamentadas exclusivamente. Não houve relação estatisticamente significante entre idade materna, número de filhos e duração do aleitamento materno exclusivo. O motivo mais frequentemente alegado para o desmame parcial precoce foi “vontade materna” (15,8%), seguido de “orientação médica” e “problemas de manejo e crenças maternas” (ambos com 14,7%), “leite fraco/ pouco leite” (10,5%) e “motivos associados ao trabalho” (6,3%). Houve relação estatisticamente significante entre o motivo do desmame e o número de filhos (2 = 19,75, gl = 10, p < 0,05). “Orientação médica” foi o motivo mais frequentemente alegado entre as primíparas, seguido de “problemas de manejo e crenças maternas” e “leite fraco ou pouco leite”. Os resultados demonstraram que a prevalência de aleitamento materno exclusivo ainda está bem abaixo da recomendação, mesmo em uma população com condições ideais para essa prática, inclusive com acesso à informação e a serviços de saúde. É necessário investigar a atuação dos profissionais de saúde, em especial do setor privado, para que sejam identificadas possibilidades de aprimoramento na qualidade dos serviços prestados. Para que sejam superados os interesses mercadológicos que envolvem os alimentos substitutos do leite materno, é fundamental o envolvimento exaustivo em políticas públicas por parte dos profissionais de saúde, políticos e sociedade, comprometidos com a ética e com a saúde da população.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordAmamentaçãoen
dc.subject.keywordDesmame precoceen
dc.subject.keywordCrianças - nutriçãoen
dc.titlePrevalência de aleitamento materno em crianças de uma creche institucional e razões para o desmame precoceen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãoen
dc.date.accessioned2010-12-03T13:22:03Z-
dc.date.available2010-12-03T13:22:03Z-
dc.date.issued2010-12-03T13:22:03Z-
dc.date.submitted2009-11-28-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/1314-
dc.language.isoPortuguêsen
dc.description.abstract1There are countless factors that influence the decision and the duration of breastfeeding and it is likely to justify, in part, early weaning, even in countries that have a consistent policy of promoting breastfeeding, as in Brazil. This study aimed to determine the prevalence of breastfeeding and the reasons for early weaning of children in an institutional daycare center and to identify variables that influence the duration of breastfeeding in this population, which is inserted in a context considered ideally conducive to breastfeeding. The study included 61 mothers, in a total of 95 children. The prevalence of exclusive breastfeeding until six months was 34.7%, and five months, 42.1% of children were exclusively breastfed. No significant relationship was found among maternal age, number of children and duration of exclusive breastfeeding. The reason most often given for partial early weaning was "maternal desire" (15.8%), followed by "medical advice" and "management problems and maternal beliefs" (both with 14.7%), "weak milk/ low milk production” (10.5%) and "work-related reasons" (6.3%). There was a statistically significant relationship between the subject of weaning and the number of children (2 = 19,75, df = 10, p < 0,05). "Medical advice" was the reason most often argued among one-child mothers, followed by "management problems and maternal beliefs" and "weak milk or low milk production". The results showed that the prevalence of exclusive breastfeeding is still far below the recommended level, even in a population with ideal conditions for the practice, including access to information and health services. It is necessary to investigate the performance of health professionals, in particular in the private sector, so that opportunities can be identified towards the improvement in the quality of services provided. In order not to exceed the market interest involving food-milk substitutes, it is essential to involve comprehensive public policies on the part of health professionals, politicians and society, committed to ethics and population health.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2009.11.TCC.1314-
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