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https://bdm.unb.br/handle/10483/12780
Título: | Redução de valor recuperável de ativos : um estudo sobre evidenciação das empresas listadas na BOVESPA decorrente da aplicação do CPC 01 (R1) |
Autor(es): | Costa, Bruno Gonçalves Rodrigues |
Orientador(es): | Rodrigues, Jomar Miranda |
Assunto: | Ativos (Contabilidade) Teste de Recuperabilidade - impairment |
Data de apresentação: | 2014 |
Data de publicação: | 6-Abr-2016 |
Referência: | COSTA, Bruno Gonçalves Rodrigues. Redução de valor recuperável de ativos: um estudo sobre evidenciação das empresas listadas na BOVESPA decorrente da aplicação do CPC 01 (R1). 2014. (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014. |
Resumo: | Considerando as modificações correntes na contabilidade brasileira com adoções de processos os quais visam a convergência com as normas internacionais desde a sanção das leis 11.638/2007 e 11.941/09, o presente trabalho busca verificar se as companhias de capital aberto que reconheceram perda no valor recuperável de ativos de 2008 a 2013 seguiram as exigências do pronunciamento técnico CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, cujo principal objetivo é divulgar normas de contabilidade levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais. Para verificar este objetivo, utilizou-se das Demonstrações Financeiras Padronizadas e as Notas Explicativas das empresas de capital aberto, integrantes da carteira teórica do índice BOVESPA. Os dados colhidos foram organizados em tabelas as quais auxiliaram a análise das informações disponibilizadas pelas companhias. A pesquisa revela que a primeira empresa a divulgar todas as informações necessárias contidas no CPC 01 (R1) foi a CESP em 2010. Concluiu-se também que algumas empresas ainda não divulgam as informações de maneira completa e poucas companhias reconhecem perda pelo teste de impairment. O método mais utilizado pelas empresas para calcular o valor recuperável dos ativos foi o de valor em uso, na medida em que o método do valor justo líquido de despesa de alienação foi utilizado apenas no ano de 2013. |
Informações adicionais: | Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2014. |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
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