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Título: Dependência financeira do crédito e as implicações no bem estar dos indivíduos
Autor(es): Silva, Eduarda Augusta Sales Rodrigues Gomes da
Orientador(es): Silva, César Augusto Tibúrcio
Assunto: Educação financeira
Finanças comportamentais
Endividamento
Finanças pessoais
Crédito - dependência financeira
Data de apresentação: 4-Dez-2015
Data de publicação: 17-Mar-2016
Referência: SILVA, Eduarda Augusta Sales Rodrigues Gomes da. Dependência financeira do crédito e as implicações no bem estar dos indivíduos. 2015. 45 f. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: A educação financeira tornou-se uma preocupação crescente em diversos países, gerando um aprofundamento nos estudos sobre o tema, devido ao fato das pessoas terem suas vidas afetadas pelas decisões de natureza financeira que tomam. Por exemplo, nas decisões de consumo dos indivíduos geralmente prevalece a postura de postergação do pagamento das mais diversas compras efetuadas diariamente. Tal postura se reflete em dívidas recorrentes, sendo esse problema de grande relevância entre famílias de baixa renda, pois além de apresentar mais dificuldade de se manter com seus proventos, tem que enfrentar as complicações oriundas das dívidas. O presente trabalho aborda o tema uso do crediário. No Brasil, as taxas de juros da compra a prazo são altas, as pessoas são alertadas para o fato de que pagam muito de juros, mas muitas delas acreditam que sem a tomada do crédito não há a possibilidade de efetuar suas compras. O objetivo é verificar a aceitação da compra a prazo pelos indivíduos e as possíveis implicações do uso frequente do crediário sobre o seu bem estar. Para tanto, foram aplicados questionários em residências do Distrito Federal e entorno, buscando-se perceber o relacionamento dos respondentes com o crediário (dependência) e a influência, ou não, de dívidas recorrentes no seu comportamento. Os resultados das análises estatísticas revelaram que a maioria dos respondentes se sente mal em fazer dívidas, entendem que não deveriam fazer dívidas no futuro, mas não deixam de fazer suas compras no crédito por sentir que dependem do seu uso.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2015.
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