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Título: Análise de indicadores econômico-financeiros e nível de governança corporativa de empresas comerciais
Autor(es): Silva, Ivo Nathan da Costa
Orientador(es): Walker, Afonso José
Assunto: Indicadores econômicos
Governança corporativa
Empresas - finanças
Data de apresentação: 2014
Data de publicação: 23-Fev-2016
Referência: SILVA, Ivo Nathan da Costa. Análise de indicadores econômico-financeiros e nível de governança corporativa de empresas comerciais. 2014. 39 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Vários são os fatores que interferem nos resultados e na posição financeira de uma entidade empresarial. Segundo a teoria da agência, a governança corporativa surgiu com intuito de assegurar os interesses dos proprietários do capital, pois nem sempre esses proprietários são os gestores das empresas. Intuitivamente é possível supor que os investidores tendem a almejar a maximização de seu retorno, ou seja, o incremento do lucro de seu investimento. Nesse sentido, pode-se inferir que a governança corporativa deveria ser um dos fatores que possuem relação com o desempenho econômico-financeiro de uma empresa. Este trabalho busca relacionar estatisticamente, com uso do teste t, o desempenho de dois grupos de empresas comerciais dos setores de consumo cíclico e não cíclico. Esses grupos estão segregados conforme níveis de governança corporativa elaborados pela BM&FBovespa. Com os resultados, espera-se confirmar ou negar os preceitos teóricos de que as melhores práticas de governança corporativa deveriam proporcionar melhores resultados econômico-financeiros para as entidades. Para efetuar essas comparações foram calculados índices para quatro indicadores, sendo dois relacionados à rentabilidade, um com intuito de mensurar e comparar a posição de liquidez das empresas, e um último referente à participação de capital de terceiros, segundo os dados contábeis disponíveis no portal eletrônico da Comissão de Valores Mobiliários, para o quadriênio 2010-2013. Em contraposição à teoria, em apenas 12,50% dos testes houve diferença estatisticamente significante das médias dos dois grupos e as empresas não listadas no nível mais elevado de governança corporativa tiveram melhor desempenho.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2014.
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