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Título: Empréstimos e financiamentos de longo prazo como fontes de recursos e sua relação com o valor de mercado das empresas
Autor(es): Araujo, Ulysses Thomas de
Orientador(es): Walker, Afonso José
Assunto: Empréstimo bancário
Empresas - valor de mercado
BM&FBOVESPA
Financiamento
Empresas - estrutura de capital
Data de apresentação: 9-Jul-2014
Data de publicação: 12-Fev-2016
Referência: ARAUJO, Ulysses Thomas de. Empréstimos e financiamentos de longo prazo como fontes de recursos e sua relação com o valor de mercado das empresas. 2014. 33 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: As empresas constantemente tomam importantes decisões, sendo uma delas a forma de se financiar, a escolha entre as diversas alternativas de estrutura de capital e como isso poderá ou não afetar o valor de mercado da empresa. A discussão em torno do assunto, ao longo das últimas décadas, continua sendo um desafio para gestores e acadêmicos. Nesse sentido, existem teorias que apresentam modelos e fórmulas para explicar a dificuldade de se encontrar a adequada composição de estrutura de capital. A Teoria Tradicional defende que o valor de mercado das empresas é influenciado pela forma de financiamento. Modigliani e Miller (1958) propõem que a estrutura de capital é irrelevante para a definição do valor de mercado de uma empresa. Já em 1963, Modigliani e Miller, em um novo artigo, considerando a dedutibilidade dos juros para fins de imposto de renda, concluíram que a alavancagem influencia o valor de mercado de uma empresa. Este trabalho tem como objetivo analisar e comparar as estruturas de capital e o valor de mercado das empresas que compõem os índices setoriais selecionados e calculados pela BM&FBOVESPA, identificando a existência de relação entre a estrutura de capital e valor de mercado das empresas. Como resultado confirmou-se a aplicação da Teoria de Modigliani e Miller (1958) na maioria das empresas e setores, com exceção do Setor Imobiliário, que inicialmente correspondia a da Teoria de 1963, mas ao longo do período analisado, se aproximou da irrelevância da estrutura de capital para o valor de mercado.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, Curso de Ciências Contábeis, 2014.
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