Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11825
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014_CarolineBernardesBatista.pdf499,32 kBAdobe PDFver/abrir
Título: Controle gerencial em instituições públicas : o caso da coordenadoria de orçamento e finanças no supremo tribunal federal
Autor(es): Batista, Caroline Bernardes
Orientador(es): Lustosa, Paulo Roberto Barbosa
Assunto: Sistema de controle gerencial
Setor público - controle gerencial
Superior Tribunal Federal (STF) - Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI) - nível de controle
Data de apresentação: 27-Jun-2014
Data de publicação: 4-Fev-2016
Referência: BATISTA, Caroline Bernardes. Controle gerencial em instituições públicas: o caso da coordenadoria de orçamento e finanças no supremo tribunal federal. 2014. 47 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Existe grande dificuldade de implementar o controle gerencial no setor público, devido às peculiaridades das entidades públicas. Considerando que os servidores são admitidos por concurso público, o controle pessoal pode não ser muito eficiente. No setor público a recompensa pecuniária é praticamente inexistente, as pessoas tendem a se esforçar menos. Portanto, presume-se que no serviço público o Controle da Ação deve prevalecer, considerando que os demais controles são muito limitados nas entidades públicas. O objetivo desta pesquisa é avaliar o nível de controle da Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI), do Superior Tribunal Federal (STF), nas dimensões do Controle: da Ação; Pessoal; por Resultado e Cultural. Foielaborado um questionário contendo 16 perguntas, aplicado na COFI-STF. Os dados coletados foram tabulados em planilha, onde se calculou a média e o desvio padrão. De acordo com a pesquisa realizada, na percepção dos servidores da COFI,o controle da ação; o controle por resultado conjugado com o controle cultural; o controle pessoal; o controle pessoal conjugado com o cultural, e o controle cultural são efetivos e o controle por resultado é praticamente inexistente. Com esses resultados foi possível analisar e aferir o grau de controle gerencial no âmbito da COFI-STF, que é eficiente.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2014.
Aparece na Coleção:Ciências Contábeis



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons