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Título: Impactos dos modelos de perda esperada e de perda incorrida nas carteiras de crédito dos bancos brasileiros
Autor(es): Silva, Jessica Marques de Brito e
Orientador(es): Dantas, José Alves
Assunto: Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD)
Ativos (Contabilidade)
Carteiras de crédito
International Financial Reporting Standards (IFRS) - Normas internacionais de contabilidade
Data de apresentação: 12-Jul-2013
Data de publicação: 4-Fev-2016
Referência: SILVA, Jessica Marques de Brito e. Impactos dos modelos de perda esperada e de perda incorrida nas carteiras de crédito dos bancos brasileiros. 2013. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Resumo: A provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) é constituída em função da probabilidade de não recebimento das contas a receber e deve ser suficiente para cobrir as perdas na cobrança desses valores. Segundo as normas internacionais de divulgação financeira (IFRS), os empréstimos concedidos e recebíveis correspondem a ativos financeiros e devem ser avaliados pelo custo amortizado, observando que ao final de cada período esse valor deve ser reexaminado e ajustado para cômputo de eventuais perdas por redução no valor recuperável (impairment). O presente trabalho tem por objetivo explorar as diferenças entre a regulamentação brasileira, consubstanciada no Plano Contábil das Instituições do sistema Financeiro Nacional (Cosif), e os critérios estabelecidos nas IFRS para o reconhecimento de perdas na carteira de crédito. Nesse sentido, são levantados os níveis de provisão para perdas e de impairment registrados pelos quinze maiores bancos no Brasil, durante o período de 2010 a 2012. Adicionalmente, o estudo busca avaliar como essa eventual diferença no grau de perdas reconhecidas para operações de crédito vem se comportando ao longo do tempo, ou seja, se tem se acentuado ou atenuado. As diferenças foram avaliadas sob a premissa de que as perdas reconhecidas com base nas IFRS são proporcionalmente menores que às produzidas com base nas normas Cosif e sob a hipótese de que as diferenças entre as perdas reconhecidas com base nos dois modelos tendem a se acentuar com o passar dos anos. Para os testes empíricos foram analisados os níveis de provisionamento e impairment, bem como as diferenças das médias do grau de provisão para cada um dos anos e a evolução desses indicadores ao longo do tempo. Os testes empíricos revelaram que, em seu conjunto, os bancos apresentaram nível de provisão maior que o de impairment, nos três exercícios considerados na pesquisa. Comparando-se a média apurada anualmente e, também, a relação provisão e total da carteira de crédito dos bancos individualmente, constata-se que os bancos brasileiros apresentam, no geral, maior nível de provisionamento no modelo Cosif. Quanto à evolução no grau de provisionamento e impairment, as diferenças encontradas entre as perdas com operações de crédito segundo as IFRS e o Cosif não aumentaram no decorrer do período como um todo, como era inicialmente esperado.
Informações adicionais: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, 2013.
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