Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/11528
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_LethiciaPinheiroAngelim.pdf883,37 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorSouza, Marcela Stockler Coelho de-
dc.contributor.authorAngelim, Lethícia Pinheiro-
dc.identifier.citationANGELIM, Lethícia Pinheiro. Antropologia, arte e arqueologia: artesanias de alteridade. 2015. 81 f. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2015.en
dc.description.abstractPretende-se investigar os usos e sentidos que arte adquire para arqueólogos brasileiros que trabalham com pinturas e gravuras rupestres. Para pensar essas questões, centrei-me nos discursos arqueológicos que se referem às intervenções rupestres, em textos publicados no Brasil desde 2000 até o momento atual. Minha proposição não pretende ser a de um olhar que busque significados e simbolismos que remetam a uma suposta “essência”, mas acompanhar a controvérsia do uso de arte na arqueologia e os variados usos e desdobramentos que o termo assume nas pesquisas arqueológicas que têm este objeto comum. Tampouco intento lançar mão de uma explicação sobre as pesquisas arqueológicas, outorgando o que seria o fundo de sua figura, e sequer tratar esses discursos como se fosse possível capturá-los numa figura. Minha hipótese é que no encontro com as pinturas e gravuras rupestres, deparando-se com esse paradoxal Outro – esse pré ou quase-humano que guardaria a chave de nossa existência ou singularidade específica –, as categorias destes vários discursos arqueológicos são transformadas, e, assim, pretendo pensar nas diferenças que irrompem dessa relação. Se coloco os pesquisadores num só espaço de discussão é justamente para ver também onde seus discursos se diferenciam, e não tenho como fim sua igualdade ou pacificação. ________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis monograph intends to investigate the uses and meanings that art acquires for Brazilian archaeologists who work with rock paintings and engravings. To think about these questions, I’ve focused on archaeological's speeches which refers to the parietal interventions in texts published in Brazil since 2000 until today. My proposition is not intended to be the one of an eye searching for meanings and symbolisms that refer to a supposed “essence”, but to follow the use of art in archaeology controversy and the diverse uses and outspreads the word takes on in archeology research with this common object. Neither I intend to resort to an explanation about the archaeology researches, granting what would be their true meaning, nor to manage theses speeches as it was possible to capture them in one figure. My hypothesis is that the categories of these many archaeologist speeches are transformed when they run into the parietal paintings and engravings, at the encounter with this paradoxical Other - this pre or almost-human that would keep the key of our existence or specific singularity - and, this way, I intend to think about the differences that burst from this relation. If I gather the researchers in the same place of discussion it’s precisely to see also where their speeches diverge and I’m not aiming to equate or conciliate them.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordArte pré-históricaen
dc.subject.keywordArte rupestreen
dc.subject.keywordArqueologiaen
dc.titleAntropologia, arte e arqueologia : artesanias de alteridadeen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2015-12-04T11:53:05Z-
dc.date.available2015-12-04T11:53:05Z-
dc.date.issued2015-12-04T11:53:05Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/11528-
dc.language.isoPortuguêsen
Aparece na Coleção:Ciências Sociais - Antropologia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons