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Título: Biologia de Spodoptera frugiperda (SMITH) Lepidoptera : Noctuidae em milho doce tratado com fosfito de potássio
Autor(es): Oliveira, Andréa Aparecida Santos
Orientador(es): Bastos, Cristina Schetino
Assunto: Lagarta-do-cartucho do milho
Milho doce
Data de apresentação: 2015
Data de publicação: 17-Nov-2015
Referência: OLIVEIRA, Andréa Aparecida Santos. Biologia de Spodoptera frugiperda (SMITH) Lepidoptera: Noctuidae em milho doce tratado com fosfito de potássio. 2015. 32 f., il. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Resumo: A lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) é considerada praga-chave do milho e, no caso do milho-doce, as medidas de controle são reduzidas, comparado ao milho comum. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aplicação de fosfito de potássio, em milho doce, sobre a biologia da lagarta-do-cartucho-do-milho. Para tal, plantas de milho doce cultivadas em vasos de polietileno de 5 L de capacidade foram pulverizadas no estágio V8 com soluções a base de fosfito de potássio (Phytogard® Potássio) 00-40-20 nas concentrações de 0, 2, 4 e 6 L/ha, empregando volume de calda de 404 L/ha. Os tratamentos foram dispostos no delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições, sendo empregado cinco vezes o número de unidades experimentais devido ao fato das análises serem destrutivas. Dois dias após a pulverização das plantas, procedeu-se a infestação com cinco lagartas neonatas. Decorridos 3, 7, 11, 17 e 24 dias após a infestação (DAI), 20 plantas foram destruídas para contabilização do número de lagartas vivas e mortas de S. frugiperda e o comprimento do corpo e da cápsula cefálica das lagartas obtidas. Na última avaliação (24 DAI) as lagartas obtidas foram mantidas junto com os respectivos cartuchos de onde foram obtidas até a transformação em pupas, que foram pesadas e sexadas. Os dados de viabilidade e comprimento larval e largura da cápsula cefálica, peso de larvas e pupas e viabilidade pupal foram comparados em relação aos efeitos de tratamentos através de análise de variância e teste de Tukey a 5% de significância. A razão sexual foi calculada através da fórmula ♀/(♀+♂). A aplicação de fosfito de potássio em todas as concentrações testadas alterou a proporção de machos: fêmeas, aumentando-a em relação à testemunha. Tendo em vista todas as características biológicas analisadas, o tratamento que mais desfavoreceu o inseto foi o de 2 L de fosfito de potássio 00-40-20 por hectare, aplicado com um volume de calda de 404 L.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2015.
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