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Título: A difícil construção do consenso : os modelos de reforma do Conselho de Segurança (1997 – 2005)
Autor(es): Fernandes, Cláudia Testa de Rezende Baena
Orientador(es): Lessa, Antônio Carlos
Assunto: Acordos internacionais
Organizações internacionais
Nações Unidas - Conselho de Segurança
Data de apresentação: 24-Mar-2008
Data de publicação: 28-Set-2010
Referência: FERNANDES, Cláudia Testa de Rezende Baena. A difícil construção do consenso: os modelos de reforma do Conselho de Segurança (1997 – 2005). 2008. 73 f. Monografia (Especialização em Relações Internacionais)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
Resumo: O multilateralismo e as Nações Unidas são temas caros à diplomacia brasileira. Membro fundador da ONU, o Brasil sempre participou de suas atividades, acumulando experiência nas negociações da organização. Desde a criação da Liga das Nações, o Brasil participava com interesse da diplomacia multilateral, tendo inclusive pleiteado, sem sucesso, um assento permanente no Conselho da Liga. Posteriormente, em agosto de 1944, o Brasil teve seu nome cotado para ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança, por ocasião da Conferência de Dumbarton Oaks, que definiu o esboço da Carta das Nações Unidas. Nos mais de sessenta anos de existência das Nações Unidas, o Brasil foi eleito por nove vezes para ocupar uma vaga como membro não permanente no Conselho. O capital político acumulado levaria o país a tentar influir nas negociações sobre a reforma no Conselho de Segurança. O presente trabalho pretende analisar a reforma do Conselho no contexto mais recente do pós-Guerra Fria. O ponto central é a formação do G-4 e os constrangimentos encontrados que inviabilizaram a aprovação de uma reforma do Conselho, como almejava o grupo.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2008.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2008.03.24.TCC.1132
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