Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/11100
Título: | Uma discussão sobre o tratamento contábil dos riscos dos contratos de concessão do governo brasileiro |
Autor(es): | Campos, Clarissa Alves |
Orientador(es): | Lima, Diana Vaz de |
Assunto: | Contratos administrativos Contratos - riscos Setor público Contratos de concessão |
Data de apresentação: | 24-Jun-2015 |
Data de publicação: | 8-Set-2015 |
Referência: | CAMPOS, Clarissa Alves. Uma discussão sobre o tratamento contábil dos riscos dos contratos de concessão do governo brasileiro. 2015. 39 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. |
Resumo: | A concessão é uma modalidade de contrato público entre o Estado e uma empresa privada, no qual há a delegação de um serviço de responsabilidade do Governo, e a busca pela alocação dos seus riscos objetiva um maior ganho de eficiência e redução das revisões de contrato, com vistas a assegurar a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro. Considerando que para alguns especialistas a alocação dos riscos nos contratos de concessão determina a sua essência, o presente estudo apresenta uma discussão sobre o tratamento contábil dos riscos dos contratos de concessão no âmbito do Governo brasileiro. Para tratar a questão de pesquisa, foi efetuada revisão documental e normativa sobre os tipos de contratos de concessão firmados no Setor Público, e avaliada a probabilidade de risco envolvida em cada contrato para identificar o tratamento contábil recomendado. Os achados do estudo mostram que o registro dos riscos envolvidos em todos os contratos de concessão deve ser efetuado a partir da relação de probabilidade, definindo se o mesmo se trata de um passivo genuíno, de uma provisão ou de um passivo contingente, e não somente nos casos das parcerias público-privadas, como é feito atualmente no Brasil. Com relação ao processo de mensuração, para o cálculo do risco deve-se multiplicar a probabilidade de ocorrências pelo valor previsto de perda para cada evento, vincular essa perda a um valor associado, e, a partir do grau de confiabilidade no modelo, multiplicar a probabilidade de ocorrência, resultando, assim, no valor esperado. |
Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais, Curso de Ciências Contábeis, 2015. |
Aparece na Coleção: | Ciências Contábeis
|
Este item está licenciado na Licença Creative Commons