Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/10976
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_JulianaPatríciaCampeloBramatti.pdf1,6 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorBensusan, Hilan Nissior-
dc.contributor.authorBramatti, Juliana Patrícia Campelo-
dc.identifier.citationBRAMATTI, Juliana Patrícia Campelo. Percepção, alucinação e perspectivas: um jogo de luzes e sombras. 2015. 46 f., il. Monografia (Bacharelado e Licenciatura em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2015.en
dc.description.abstractO presente trabalho investiga a diferença entre a chamada percepção e a chamada alucinação. Ele diagnostica que a diferença está associada à ideia mesma de lucidez que não pode ser utilizada sem uma consideração de sua história, de sua construção e dos mecanismos que fazem com que ela seja mantida – em uma palavra, sem a consideração de sua famarcopolítica. Após considerar a ideia mesma de ideogenia a partir de experiências consideradas alucinogênicas, o trabalho parte da crítica a uma resposta ao terceiro modo de Enesidemo segundo a qual há apenas um estado de espírito que é digno de ser considerado capaz de perceber as coisas como elas são. Uma tal resposta – que permitiria que a percepção dependesse da resposta do sujeito que percebe – é tomada como insuficiente e uma alternativa é articulada. De acordo com esta alternativa, há multiplicidades na percepção não porque ela é relativa, mas antes porque ela é capaz de perceber a relatividade. A lucidez é então entendida de um ponto de vista de um jogo de luzes e sombras e, assim, o barroco, no estudo de Deleuze sobre Leibniz é invocado. A noção de ontodelia – em oposição à psicodelia – é introduzida e utilizada para considerar as múltiplas dobras que distinguem o perceptível e o imperceptível sob diversas luzes e sombras. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis work focuses on the very difference between the so-called perception and the so-called hallucination. It finds the difference in the idea of lucidity that cannot be used without a thorough consideration of its history, its construction and the mechanisms that maintain it – in one word, without considering its farmaco-politics. After an analysis of some experiences considered as hallucinogenic I concentrate on a criticism of a response to the third mode of Aenenesidemus according to which there is only one state of mind capable of perceiving things as they are. Such response – which makes apppropriate perception dependent on the perceiving subject – is taken as wanting and an alternative is presented. According to this alternative, there are multiplicities in perception not because it is relative but rather because it is capable of perceiving relativity. Lucidity is therefore understood from the point of view of a set of lights and shades and therefore the baroque, in the form of Deleuze's study of Leibniz, is brought in. The notion of the ontodelic – as opposed to the psychedelic – is introduced and used to consider the multiple folds that distinguish the perceptible and the imperceptible under different lights and shades.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordPercepção (Filosofia)en
dc.subject.keywordCubismoen
dc.subject.keywordFamarcopolíticaen
dc.subject.keywordOntodeliaen
dc.subject.keywordLucidez (Filosofia)en
dc.titlePercepção, alucinação e perspectivas : um jogo de luzes e sombrasen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturaen
dc.date.accessioned2015-08-24T16:32:58Z-
dc.date.available2015-08-24T16:32:58Z-
dc.date.issued2015-08-24T16:32:58Z-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/10976-
dc.language.isoPortuguêsen
Aparece na Coleção:Filosofia - Graduação



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons