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Título: Ressuscitação cérebro-cardiopulmonar em cães e gatos
Outros títulos: Cardiopulmonary resuscitation in dogs and cats
Autor(es): Aquino Filho, Roberto Cândido de
Orientador(es): Almeida, Ricardo Miyasaka de
Assunto: Ressuscitação cardiopulmonar - animais
Parada cardíaca - animais
Emergências veterinárias
Tratamento intensivo veterinário
Data de apresentação: 8-Dez-2014
Data de publicação: 13-Mai-2015
Referência: AQUINO FILHO, Roberto Cândido de. Ressuscitação cérebro-cardiopulmonar em cães e gatos. 2014. 32 f., il. Monografia (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: A parada cardiorrespiratória caracteriza-se por menos de 10% de sobrevivência nos pacientes veterinários no ambiente hospitalar. A ressuscitação cérebro-cardiopulmonar envolve várias etapas dentre as quais estão inclusas o preparo e prevenção, suporte básico à vida, suporte avançado à vida, monitoração e cuidados pós-ressuscitação. Compressões torácicas com profundidade de um terço a metade do tórax, em decúbito lateral, na taxa de cem a cento e vinte compressões por minutos, além da ventilação assistida na taxa dez ventilações por minuto envolvem o suporte básico à vida. O uso de vasopressores está incluso no suporte avançado à vida, além de contemplar outras terapias. Recomenda-se dose inicial de epinefrina de 0,01 mg/kg, podendo ou não estar associada à vasopressina na dose de 0,8 U/kg e à dose de 0,1 mg/kg de epinefrina quando a ressuscitação durar mais de dez minutos. Diferentes vias de administração podem ser utilizadas, sendo a via intravenosa central a de primeira escolha seguida pela via venosa periférica ou intra-óssea e a via intratraqueal quando o acesso para as demais não estiver disponível. Há alta mortalidade após o retorno espontâneo da circulação, cuja fase requer cuidados intensivos. Faltam estudos que avaliem demais aspectos da parada cardiorrespiratória a fim de ter terapia mais efetiva, além de subsídio em pacientes veterinários. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Less than 10% of veterinary patients that experience cardiopulmonary arrest in the hospital survive to hospital discharge. Cardiopulmonary resuscitation involves several steps among which are included the preparedness and prevention, basic life support, advanced life support, monitoring and post cardiac arrest care. Chest compression techniques with a deep of one third to one half of the chest in the lateral recumbence position, at the rate of one hundred to one hundred and twenty compressions per minute and a rate of ten breaths per minute involves basic life support. The use of vasopressors is included in advanced life support, and besides other therapies. Initial dose of 0,01 mg / kg of epinefrine is recommended and may be or not associated with vasopressin at a dose of 0,8 U / kg; the dose of 0,1 mg / kg of epinephrine is indicated when resuscitation lasts more than ten minutes. Different routes of administration can be used with central intravenous being the first choice followed by peripheral or intraosseous and intratracheal route when access to any other route is not available. There is a high mortality rate after the return of spontaneous circulation, so this phase needs intensive care. There is a lack of studies that assess other aspects of cardiopulmonary arrest in order to have more effective therapy in veterinary patients.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2014.
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