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Título: Tecnologia de sementes de Stryphnodendron adstringens – leg. – mimosoidae : análise do vigor e da viabilidade através do teste de pH de exsudato e do teste de tetrazólio
Autor(es): Bittencourt, Guilherme Vieira
Orientador(es): Martins, Rosana de Carvalho Cristo
Coorientador(es): Silva, Mikaela Soares
Assunto: Tecnologia de sementes
Reflorestamento
Data de apresentação: 2014
Data de publicação: 1-Abr-2015
Referência: BITTENCOURT, Guilherme Vieira. Tecnologia de sementes de Stryphnodendron adstringens – leg. – mimosoidae: análise do vigor e da viabilidade através do teste de pH de exsudato e do teste de tetrazólio. 2014. 28 f., il. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
Resumo: Para atender ao aumento na procura por mudas de espécies arbóreas nativas do cerrado, visando à recuperação de áreas degradadas, reflorestamento e arborização urbana, entre outros, sobretudo a partir da década de 80 (ABDO e PAULA, 2006), é necessário que se tenha disponíveis sementes e mudas de qualidade (e em quantidade). Para que isso seja possível, é necessária a condução de pesquisas na área de análise de sementes que possam gerar informações sobre a qualidade das sementes, levando a uma padronização, agilização, aperfeiçoamento e estabelecimento dos métodos de análise. Nossa hipótese foi que a aplicação do teste de pH de exsudato pelo método massal é um bom indicador para a avaliação da qualidade de um lote de sementes de Sthryphnodendron adstrigens, sendo que o uso do teste de tetrazólio comprovaria o vigor e a viabilidade do mesmo lote de sementes sendo usado para confirmar o resultado do teste de pH de exsudato. Foi feita a coleta de frutos de Stryphnodendron adstrigens em 2011 em uma área de cerrado sentido restrito na fazenda água limpa da Universidade de Brasília, esses frutos foram beneficiados e as sementes armazenadas no LASEVIFLOR no departamento de engenharia florestal da Universidade de Brasília. Em 2014 foi feita a análise do vigor e da viabilidade deste lote de sementes pelo teste de pH de exsudato através do método massal testando-se diferentes tratamentos de tempo de embebição, os resultados deste teste foram comparados com o teste de tetrazólio para o mesmo lote de sementes. Foram feitas analises estáticas e gerados gráficos para verificar se haviam diferenças estatísticas entre os tratamentos, como resultados observou-se que não houve diferença entre os tratamentos e que o teste de pH de exsudato superestimou os resultados positivos, comparado ao teste de tetrazólio, devido ao tegumento da semente não liberar solutos para o meio de embebição por ser muito rígido, ou seja, sementes que pareciam viáveis na verdade haviam perdido a viabilidade mas o tegumento rígido permanecia intacto o que levava a aparentar que a semente estava viável.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2014.
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